
Depois da Greve Geral dos Educadores e Professores Portugueses dos passados dias 17 e 18 de Outubro, a quinta e a sexta-feira da semana passada, respectivamente 9 e 10 de Novembro, foram os dias escolhidos para uma Greve Geral da Administração Pública Portuguesa.
Tal como a anterior, também esta greve afectou a Escola Básica Integrada dos Biscoitos.
De acordo com o que sabemos tanto a EB1,2,3/JI dos Biscoitos, como a EB1/JI dos Altares, a EB1/JI das Quatro Ribeiras e a EB1/JI do Raminho, todas integradas na EBI dos Biscoitos, foram afectadas, nomeadamente pela não cumprimento dos serviços de confecção e fornecimento de refeições. Esta situação levou ao encerramento total ou parcial destes estabelecimentos de ensino.
Não conseguimos apurar se mais algum serviço sediado ou relacionado com a freguesia dos Biscoitos terá sido afectado por esta forma de protesto dos funcionários públicos.
De acordo com o que sabemos tanto a EB1,2,3/JI dos Biscoitos, como a EB1/JI dos Altares, a EB1/JI das Quatro Ribeiras e a EB1/JI do Raminho, todas integradas na EBI dos Biscoitos, foram afectadas, nomeadamente pela não cumprimento dos serviços de confecção e fornecimento de refeições. Esta situação levou ao encerramento total ou parcial destes estabelecimentos de ensino.
Não conseguimos apurar se mais algum serviço sediado ou relacionado com a freguesia dos Biscoitos terá sido afectado por esta forma de protesto dos funcionários públicos.
Segundo o Pré-Aviso de Greve divulgado pela Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública as razões que levaram a este protesto foram defender o emprego público; lutar contra a precariedade, o desemprego e os despedimentos; defender carreiras e salários dignos; defender os direitos sociais – aposentação, saúde, educação e justiça; lutar contra a destruição da Administração Pública; e lutar por uma nova política.
Faz hoje um ano que publicamos:
Escultor de Sonhos
Uma sábia reforma é uma segunda criação.
ResponderEliminarCom os anos até os santos mudam!
Clementino
Quereis vós conhecer, sem entrar no exame minucioso dos seus actos,se um governo é sábio ou inepto?
ResponderEliminarObservai qual é o seu zelo, ou a sua indiferença pela educação e cultura.
Perdoai-lhes senhor, pois eles não sabem o que fazem!!!
ResponderEliminarQuem governa deve desaparecer, quanto lhe for possível, para não deixar ver, senão a lei.
ResponderEliminarEstas greves foram totalmente absurdas dado que o senhor presidente josé socrates teve a maioria absoluta porque as pessoas votaram nele...até agora qual foi o único presidente que não teve medo de cortar o orçamento da madeira???
ResponderEliminarAquele que, para salvar uma país,(não estou a referir-me a Portugal)
ResponderEliminarnão acha outro meio senão o de violar a lei fundamental desse estado, poderá ser o quiser,mas nunca um homem de Estado.
A maior parte dos nossos juízos, são erros da nossa imaginação.Mas o erro de um momento, pode tornar-se o tormento de toda a vida.
ResponderEliminarOs grandes ministros são raros, porque poucos,homens e mulheres,reunem duas qualidades incompatíveis: a habilidade de agradar ao lider e partido para se chegar ao poder, e a coragem de se lhes desagradar para conservar a necessária (autoridade) linha de rumo.
ResponderEliminarCaro Clementino:
ResponderEliminarNão deixamos de concordar consigo.
O pior é que existem muitas reformas sem sapiência nenhuma.
Caro Anónimo - 14/11/06:
ResponderEliminarSim senhor.
Apreciamos a estratégia.
Caro Anónimo - 15/11/06 - 10:38:
ResponderEliminarPois é, mas quem não sabe o que faz devia estar sossegado.
Caro Anónimo - 15/11/06 - 12:55:
ResponderEliminarAssim seja.
Caro Anónimo - 15/11/06 - 20:40:
ResponderEliminarMas na esmagadora maioria dos casos quem governa, seja o que for, procura mediatismo.
Caro Anónimo - 16/11/06 - 12:02:
ResponderEliminarA maioria absoluta usufruída pelo senhor José Socrates (ou Dr. ou Eng. ou Licenciado ou Bacharel ou tudo isto por uma ordem sequencial aleatória ou até mesmo outro título/qualificação qualquer), Primeiro-Ministro desta confusa nação, não deve nem pode ser motivo para impedimento da população ou um qualquer seu grupo ou classe se manifestar, a favor ou contra as políticas e medidas governamentais.
Tanto a referida maioria como a alegada coragem não são motivos nem condições para unanimismos nem para exclusão de opiniões diversas.
Caro Anónimo - 16/11/06 - 13:36:
ResponderEliminarO desrespeito pela lei vigente é sempre condenável. Pena que muitas vezes a condenação não aconteça de forma efectiva.
Entretanto se qualquer lei vigente não for adequada por um qualquer motivo o que há a fazer é alterá-la.
Caro Anónimo - 16/11/06 - 15:34:
ResponderEliminarOra aí está.
Significa isso que a precipitação na acção deve ser evitada dando lugar à reflexão.
Caro Anónimo - 18/11/06:
ResponderEliminarO mesmo se passará com os partidos em relação ao binómio de agradar aos lobbies que os suportam e de delinear e seguir a tal linha de rumo concernente com as necessidades e potencialidades da nação.