Faz hoje um ano que publicamos:
segunda-feira, 31 de julho de 2006
Torneio de Futsal - etapa final
sexta-feira, 28 de julho de 2006
Professor Doutor Francisco José Rodrigues de Sousa

FORMAÇÃO ACADÉMICA SUPERIOR
Em termos de ensino superior começou por fazer o Bacharelato de Professor do 1º Ciclo do Ensino Básico, concluído em 1991, na Universidade dos Açores, com a classificação de 16,1 valores. Depois fez a Licenciatura de Professor do 2º Ciclo do Ensino Básico, variante de Português e Inglês, concluída em 1992, após frequência do respectivo Curso de Formação Complementar na Universidade do Algarve (classificação final de 17 valores).
Em 23 e 24 de Outubro de 1997 prestou Provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica na Universidade dos Açores na área de Ciências da Educação, especialidade de Teoria e Desenvolvimento Curricular, tendo sido classificado com Muito Bom, por unanimidade.
Mais recentemente (12 de Dezembro de 2005) concluíu, também na Universidade dos Açores, o Doutoramento em Ciências da Educação, especialidade de Teoria e Desenvolvimento Curricular, aprovado com distinção e louvor. A componente curricular deste doutoramento foi realizada no ano académico 1999/2000 no Teachers College, Columbia University, em Nova Iorque.
O Professor Doutor Francisco Sousa tem frequentado também vários cursos breves, congressos, conferências e outros eventos afins, quer a nível regional , quer de âmbito nacional, e até a nível internacional, nomeadamente sobre as temáticas de Educação Especial e Reabilitação, Desporto Universitário, Infâncial, Formação de Professores e Sucesso Educativo, Os Erros de Ensino: Contributo da Linguística para a Didáctica das Línguas Estrangeiras, Ciências da Educação, Indisciplina e Agressividade no Espaço Escolar, Questões Curriculares, Análise Multivariada - Análise Factorial e Análise de Classificação, Supervision and Curriculum Development e Regulação da Educação e Economia: Organização, financiamento e gestão.
Em termos profissionais, ao nível do ensino não superior, exerceu as funções de Professor não-profissionalizado e Professor profissionalizado do 2º Ciclo do Ensino Básico, 3º Grupo, na Escola Preparatória dos Biscoitos e leccionou a disciplina de Inglês ao 1º ano do Curso de Animador Sociocultural/Assistente Familiar na Escola Profissional da Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo.
Leccionou um módulo sobre funções, referências, técnicas e instrumentos de avaliação – integrado na disciplina de Processos e Técnicas de Avaliação (Desenvolvimento Curricular II) – a todos os cursos de licenciatura "via ensino" então ministrados pela Universidade dos Açores (Português/Inglês, Português/Francês, História e Filosofia, História e Ciências Sociais, Matemática, Biologia e Geologia).
Regeu e leccionou o módulo de Desenvolvimento Curricular ao 1º ano da Profissionalização em Serviço e leccionou uma unidade sobre métodos e técnicas de observação, no âmbito da disciplina de Metodologia de Investigação, do curso de Mestrado em Educação Ambiental.
Na Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo leccionou a disciplina de Introdução à Pedagogia ao Curso de Bacharelato em Enfermagem.
COORDENAÇÃO E ORIENTAÇÃO
Participou na coordenação das disciplinas de Prática Pedagógica I, II, III, IV, V e VI do Curso de Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico (bacharelato) e da disciplina de Prática Pedagógica V e VI do Curso de Educadores de Infância (bacharelato).
Desde 2001 possui o Registo de Formador atribuído pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua nas áreas e domínios da Avaliação, Teoria Curricular e Concepção e Organização de Projectos Educativos.
Na qualidade de membro da equipa de formadores, participou na concepção e implementação do projecto ANIMA – projecto de formação contínua de Animadores Pedagógicos (Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico) implementado na Região Autónoma dos Açores entre Março de 1998 e Dezembro de 2000.
Fez a coordenação da formação contínua de Educadores de Infância cooperantes da Universidade dos Açores e foi membro de uma equipa de formadores, liderada pela Professora Doutora Isabel Lopes da Silva, no âmbito de um Curso de Formação destinado aos Educadores de Infância cooperantes da mesma Universidade, intitulado "Orientações Curriculares e Supervisão Pedagógica na Educação Pré-escolar".
FUNÇÕES DE GESTÃO E PARTICIPAÇÃO EM ÓRGÃOS OFICIAIS
É membro da Comissão Redactorial da Revista Arquipélago – Ciências da Educação desde Fevereiro de 2004.
FUNÇÕES AO NÍVEL DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL (extra formação de professores)
INVESTIGAÇÃO ASSOCIADA À PRESTAÇÃO DE PROVAS ACADÉMICAS
. Sousa, F. (1997). Produção de critérios e decisões sobre os efeitos da avaliação dos alunos por professores do 1º ciclo do ensino básico. Dissertação não publicada, apresentada em Provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica, Angra do Heroísmo, Universidade dos Açores.
. Sousa, F. (2005). Gerir o currículo na encruzilhada das diferenças: Contributo para a conceptualização da diferenciação curricular. Dissertação de Doutoramento não publicada, Universidade dos Açores, Angra do Heroísmo.
PARTICIPAÇÃO EM CENTROS DE INVESTIGAÇÃO
Desde este ano é Investigador Associado do Centro de Estudos da Criança, Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho.
ORIENTAÇÃO DE TRABALHOS DE INVESTIGAÇÃO
Está neste momento a orientar várias Dissertações de Mestrado em Educação Ambiental.
TRABALHOS PUBLICADOS
Artigos em revistas de referência
. Sousa, F. (1998). Decisão sobre os efeitos da avaliação: Uma situação dilemática a abordar na formação de professores do 1º ciclo do ensino básico. INOVAÇÃO – Revista do Instituto de Inovação Educacional, 11 (1), 99-108.
. Sousa, F. (2000). Reconstructing children’s experience when teaching and assessing them: Lessons from Dewey. Journal of Early Childhood Teacher Education, 21 (3), 313-320.
. Sousa, F. (2003). Pequenas e grandes escolas, agrupamentos e respectivos projectos educativos: Alguns problemas na teorização sobre diferentes realidades organizativas. Arquipélago – Ciências da Educação (4), 11-38.
. Sousa, F. (2004). Tazos e Barbies: Quando o currículo paralelo se cruza com o formal na educação de infância. Infância e Educação – Investigação e Práticas (6), 73-88.
. Sousa, F. (2004). “Pedagogia por competências” e “pedagogia por objectivos”: Que relação? Revista de Estudos Curriculares, 2 (1), 121-140.
. Sousa, F. (2005). Educação, ruralidade, periferia e identidade: Notas para uma abordagem performativa. Arquipélago – Ciências da Educação (6), 81-1061.
Secções de livros
. Sousa, F. (2000). Formar educadores para a diferenciação curricular e para a equidade: Uma preocupação da Universidade dos Açores. In M. C. Roldão e R. Marques, Inovação, currículo e formação (pp. 89-100). Porto: Porto Editora.
Recensões críticas
. Sousa, F. (2000). Recensão crítica da obra de Harriet Cuffaro (1995), Experimenting with the world: John Dewey and the early childhood classroom. New York: Teachers College Press. Arquipélago – Ciências da Educação, (4), 215-218.
Outros
. Sousa, F. (1999). Do debate sobre o modelo aos efeitos da avaliação dos alunos: A não-linearidade da relação produção científica – regulamentação – práticas docentes. INFORMAR – Revista de Acção Educativa, nº 29 (Maio/Agosto), 70-76.
. Sousa, F. (2000). Formar educadores de infância atentos à realidade social: O contributo da Universidade dos Açores. INFORMAR – Revista de Acção Educativa, nº 31 (Janeiro/Abril), 55-58.
REVISÃO ABERTA DE PROPOSTAS DE PUBLICAÇÃO
. Sousa, F. (2004). Revisão do texto de Lixin Luo (2004), Letter to my sister about Doll’s 4 R’s. Transnational Curriculum Inquiry, 1 (1)
COMUNICAÇÕES EM CONGRESSOS E EVENTOS AFINS
. Sousa, F. (1998). Formação para o profissionalismo docente a partir da investigação sobre práticas profissionais. Comunicação apresentada ao IV Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, Aveiro.
. Sousa, F. (1999). Formar educadores para a diferenciação curricular e para a equidade: Uma preocupação da Universidade dos Açores. Comunicação apresentada ao I Congresso CIDINE, Ponta Delgada.
. Sousa, F. (2002). Tazos e Barbies: Quando o currículo paralelo se cruza com o formal na educação de infância. Comunicação apresentada ao V Colóquio Sobre Questões Curriculares (I Colóquio Luso-Brasileiro), Braga.
. Sousa, F. (2003). Políticas educativas e curriculares face à diferença: Virtudes e limitações de uma abordagem categorial. Comunicação apresentada ao VI Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, Évora.
. Sousa, F. (2004). Educação, ruralidade, periferia e identidade: Notas para uma abordagem performativa. Comunicação apresentada ao II Congresso de Estudos Rurais, Angra do Heroísmo.
. Sousa, F. (2006). Construir currículo na ultra-periferia da Europa em tempo de globalização: Reflexões sobre o currículo regional dos Açores. Comunicação apresentada ao VII Colóquio sobre questões curriculares (III Colóquio Luso-Brasileiro), Braga.
. Sousa, F. (2006). Curriculum making on the edge of Europe in the age of globalization: Two alternative scnenarios. Paper presented at the Second World Curriculum Studies Conference, Tampere (Finland).
PARTICIPAÇÃO EM MESAS REDONDAS INTEGRADAS EM CONGRESSOS E EVENTOS AFINS
. Sousa, F. (2006). Currículo, saberes docentes e saberes discentes: Reflexões sobre a transitividade do verbo ensinar. Comunicação apresentada ao VII Colóquio sobre questões curriculares (III Colóquio Luso-Brasileiro), Braga.
PARTICIPAÇÃO EM COMISSÕES CIENTÍFICAS DE REVISTAS DE REFERÊNCIA
. Arquipélago – Ciências da Educação, desde 2005.
PARTICIPAÇÃO EM ÓRGÃOS DE APOIO A CONGRESSOS E EVENTOS AFINS
. The Second World Curriculum Studies Conference, Tampere, Finlândia, 2006 – participação no “advisory board”.
OUTRAS COLABORAÇÕES EM EVENTOS
. I Jornada Creches e ATL - Parceiros na Educação, Angra do Heroísmo, Janeiro de 2001 (dinamização de uma secção).
. II Encontro de Inovação - A construção da qualidade na Educação, Praia da Vitória, Maio de 2002 (elaboração e apresentação em plenário da síntese das comunicações apresentadas numa das secções).
. Colóquio Reorganização curricular e o currículo regional, Praia da Vitória, Setembro de 2003 (introdução ao tema “o currículo regional – competências regionais” e moderação de debate sobre o mesmo).
. The Second World Curriculum Studies Conference, Tampere, Finlândia, 2006 – “Discussant” num painel intitulado “Construction of professional knowledge in students and beginning teachers – an analysis of a constructivist model for teachers’ education curricula”.
É Consultor da Secretaria Regional da Educação e Ciência dos Açores, no âmbito do projecto de construção de um guião e de acompanhamento da auto-avaliação das escolas da Região e no âmbito do projecto de construção e implementação do currículo regional do ensino básico.
Elaborou a pedido da Direcção Regional da Educação dos Açores, um parecer sobre os documentos preparatórios da construção e implementação do currículo regional do ensino básico e um parecer sobre uma versão preliminar das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (Departamento da Educação Básica do M. E., 1996).
Participou, em conjunto com alguns colegas da Universidade dos Açores, na elaboração de um parecer sobre o perfil geral de desempenho do educador e do professor e sobre o perfil específico de desempenho do educador de infância, no âmbito de consulta pública promovida pelo Instituto Nacional de Acreditação da Formação de Professores (INAFOP).
PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS E PROJECTOS INTERNACIONAIS
Frequentou, com aproveitamento, o Curso Language Studies and English Language Teaching Methodology, como bolseiro do Programa Sócrates/Erasmus, entre 6 de Janeiro e 3 de Março de 1992, no West Sussex Institute of Higher Education, Bognor Regis, Inglaterra; participou através do Programa Sócrates/Arion numa Visita de estudo a Perth, na Escócia, em Junho de 2005, para observação dos serviços integrados de educação e apoio à infância concebidos pelo Perth & Kinross Council, tendo sido eleito relator da visita pelo grupo de visitantes; participa, em representação da Universidade dos Açores, no projecto On the Edge, integrado no Programa Sócrates/Comenius 2.1, aprovado pela Comissão Europeia em Agosto de 2005 e coordenado pelo Professor Bill Chambers, da Liverpool Hope University.
OUTROS DADOS
PARTICIPAÇÃO EM ASSOCIAÇÕES
É sócio da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, do Grupo de Estudos para o Desenvolvimento da Educação de Infância, do Sindicato Nacional do Ensino Superior e Irmão da Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo.
PRÉMIOS
Recebeu em Março de 2000, no Teachers College – Columbia University, o Prémio “Project Milestone Conference Attendance Fellowship”.
SERVIÇO MILITAR
Em termos militares foi incorporado na Escola Prática de Infantaria, Mafra, em 24 de Agosto de 1992; promovido ao posto de Aspirante a Oficial SEN, em 27 de Novembro de 1992; desempenhou as funções de Instrutor do Curso de Formação de Praças e de Comandante de um Pelotão de Atiradores no Regimento de Infantaria de Angra do Heroísmo entre Dezembro de 1992 e Abril de 1993.
Recebeu um Louvor pelo Major Comandante do Batalhão Operacional e Instrução do Regimento de Infantaria de Angra do Heroísmo em 20 de Abril de 1993 e passou à disponibilidade, no posto de Alferes SEN, em 23 de Abril de 1993.
Biscoitos em colecção de postais
quinta-feira, 27 de julho de 2006
Homenagem aos Homens do Mar e da Terra


Para esta obra o artista contou com colaborações diversas de Emanuel Félix (filho), Paulo Mendonça, Paulo Raimundo e Rui Melo. A promoção da mesma foi da responsabilidade conjunta da Junta de Freguesia dos Biscoitos (sendo seu Presidente Manuel do Couto Fagundes) e da Câmara Municipal da Praia da Vitória (sendo seu Presidente José Fernando Diniz Gomes) e a sua execução esteve a cargo das Oficinas de Fernando Capitão. Este monumento foi ainda apoiado pela Direcção Regional da Cultura.

Junto do monumento, para além da placa de inauguração, está uma placa com a gravação de um texto do próprio Dimas Simas Lopes:
Em 1995 o lugar estava cá dentro e os olhos outros. Foi a altura que apresentei a ideia acompanhada de esboços e da primeira memória descritiva. O motivo era forte, o da homenagem. Os homens da nossa terra mereciam, além de uma missa por alma e da memória dos parentes e amigos, uma peça de arte que assinalasse o seu trabalho. O trabalho de gente que vivia com um pé em terra e outro no mar. Homens que iam "dormir" ao mar para haver peixe na mesa e na saca de trabalho. E quando o mar não "dava" viravam-se para terra que havia muito que cavar, desfolhar, levantar vinha e por aí fora. O convívio da terra e do mar. Sem perder tempo. Os baleeiros, esses, sempre de olho aberto e pé ligeiro ao primeiro sinal do vigia do Pico Matias Simão, corriam das vinhas, dos pomares, das terras a soltar os calços dos botes, depressa que se faz tarde. Em viagens sem destino e sem regresso certos e pouco pão. Nas vinhas é curvar as costas que a vinha é baixa, o alvião faz calos e os cestos de duas asas esfolam os ombros. Nas adegas é arregaçar as calças que há muita uva para pisar e puxar a barra grande da prensa que abre o peito e retesa os tendões.
Conheci gerações de pescadores, baleeiros e trabalhadores das vinhas pelo nome próprio ou pelos apelidos, a todos tiro o meu chapéu. Claro que fico mais contente se gostarem da minha ideia e desta escultura.
E é natural que se questionem sobre o significado daquela disposição das vigas de ferro. Para uns será uma alusão ao arado, para outros será o alvião e outros dirão que lhes faz lembrar um barco. O nosso olhar é sempre diverso como a nossa capacidade de abstracção. Mas aqui para nós sabem o que gostaria que aqueles cerca de trinta e quatro metros de ferro, com as suas toneladas, significassem? Uma escultura do nosso tempo com uma linguagem directa e despojada e um conjunto de vectores de força unidos num ponto comum, movendo-se no mesmo sentido, balançando como uma grande nave, em mar de muita tempestade, em que todos nos encontramos, à deriva, à procura de porto seguro e salvo.

Faz hoje um ano que publicamos:
quarta-feira, 26 de julho de 2006
Calendário do Torneio de Futsal
Faz hoje um ano que publicamos:
terça-feira, 25 de julho de 2006
Jornal Diário refere Parque de Campismo


segunda-feira, 24 de julho de 2006
25 mil visitas!
Já atingimos o patamar que visamos em 31 de Janeiro de 2006: as 25000 visitas.
Por isso há de novo festa no Blog Biscoitos.
Como não podia deixar de ser, novamente agradecemos a todos que nos visitam, que divulgam este espaço e que partilham também a sua construção, através de sugestões e comentários.
sábado, 22 de julho de 2006
Torneio - calendário

sexta-feira, 21 de julho de 2006
Moscas estéreis lançadas nos Biscoitos


quinta-feira, 20 de julho de 2006
Adega Cooperativa com problemas estruturais

Em artigo denominado "Ilda Figueiredo pede apoios para a vinha" (15/Julho/2006), o "Diário Insular" dá nota de declarações prestadas à Agência Lusa, pelo presidente da Adega Cooperativa dos Biscoitos.
Segundo essa nota, Alcino Meneses "referiu que “o grande problema actual do sector é financeiro, uma vez que na campanha anterior ocorreu uma baixa de produção derivada do aparecimento da escoriose” (fungo que ataca as videiras). “Só conseguimos produzir, na campanha 2005-2006, oito mil litros de vinho - da casta verdelho - substancialmente menos de que os cerca de 25 mil da campanha anterior”, disse. Alcino Meneses adiantou que a organização que tem 56 associados, entre os cerca de 120 produtores de vinho dos Biscoitos, “necessita de ajuda financeira para ultrapassar os seus problemas estruturais”."
Post scriptum: Este mesmo artigo já foi referido neste blog em comentário inserido por um anónimo (ver em http://biscoitos-terceira.blogspot.com/2006/06/jos-manuel-machado-na-saber-aores-ii.html).
quarta-feira, 19 de julho de 2006
OLB actua hoje em Angra

Futsal - calendário
segunda-feira, 17 de julho de 2006
Carmina Galeria



A partir de hoje passamos a incluir na nossa barra lateral uma hiperligação para a CARMINA - Galeria.
domingo, 16 de julho de 2006
Carlos Cardoso em entrevista ao Jornal da Praia II

sábado, 15 de julho de 2006
Térmitas nos Biscoitos

Logo no sumário do documento (pág. 3) está referido que a ocorrência da Cryptotermes brevis (térmita dos móveis das Indias Ocidentais de madeira seca que ataca habitações) está também confirmada na freguesia dos Biscoitos (Concelho da Praia da Vitória).

sexta-feira, 14 de julho de 2006
Torneio de Futsal - calendário

quinta-feira, 13 de julho de 2006
Carlos Cardoso em entrevista ao Jornal da Praia I

quarta-feira, 12 de julho de 2006
Do outro lado... as curraletas...

Simultaneamente nunca deixaremos de apreciar planos mais alargados, visões recorrentes desde a infância, ainda que gradativamente com menos negro e verde e mais branco, cinzento e laranja:

Nota: Com este artigo, para além de projectar estas imagens biscoitenses pretendemos, na sequência da publicação de ontem e respectivos comentários, afirmar que se o mar nos merece imenso respeito e admiração, ainda que possamos estar física e momentaneamente de costas para o outro lado da estrada, nunca deixaremos de apreciar as curraletas e de procurar contribuir para a sua preservação; visamos igualmente satisfazer as sugestões recebidas sobre a publicação de imagens das ditas curraletas.
Faz hoje um ano que publicamos:
João Aguiar encerra o percurso de futebolista
terça-feira, 11 de julho de 2006
segunda-feira, 10 de julho de 2006
Verão/Futsal/2006


Faz hoje um ano que publicamos:
Torneio de Futsal
domingo, 9 de julho de 2006
Chalana regista balanço da época passada

Na passada segunda-feira, dia 3 de Julho, o Diário Insular publicou uma entrevista realizada por Daniel Costa a Manuel da Costa (Chalana), biscoitense e ex-técnico da equipa principal de futebol do Sport Clube Praiense.
Na entrevista, Chalana faz um balanço da época que terminou (por nós também acompanhada). Aqui fica então o texto integral:
"DIÁRIO INSULAR/DESPORTO (DI/D): Finda mais uma época desportiva, e com um lugar garantido no quinteto da frente da Série Açores, poderá dizer-se que o objectivo principal do Praiense foi alcançado?
MANUEL DA COSTA (MC): Sim, completamente. Foi-nos pedido a manutenção com uma equipa o mais barato possível, com aposta no jogador açoriano e o aproveitamento da formação, visto que na época anterior, numa aposta clara de subida de divisão, o clube ficou no grupo da despromoção. Sublinho que foram poucas as pessoas que acreditaram quer na equipa técnica, quer no valor dos jogadores. Contudo, a resposta em campo veio provar aquilo que eu sempre afirmei “os jogos ganham-se dentro das quatro linhas e não com os nomes que compõem os plantéis”. Saímos para o início da época na cauda da tabela das apostas desportivas e acabámos no grupo dos campeões. Tudo isto só foi possível, devido à grande amizade, espírito de grupo e muita ambição de um plantel bastante jovem e sem experiência, mas cujo o valor futebolístico ficou demonstrado para pena de muita gente. Os meus jogadores foram os grandes obreiros deste feito e, como tal, tornaram-me um treinador feliz.
D/ID: Quais as principais dificuldades que sentiu ao longo da época?
MC: Foram tantas as dificuldades, que talvez nem 30 páginas do jornal davam para as contabilizar. Desde a falta de campo para treinar, passando pelas dificuldades financeiras comuns em muitos clubes, bem como pela falta de apoio e promessas nunca cumpridas. Contudo, um grupo muito amigo e unido conseguiu ultrapassar todas essas dificuldades, dando grandes respostas domingo após domingo e, no fim, sentimos que o nosso dever foi cumprido na íntegra e que ninguém nos pode apontar nada.
PREOCUPAÇÃO
DI/D: Como viu a Série Açores na temporada finda, foi mais equilibrada e competitiva do que as anteriores ou nem por isso?
MC: Observei uma Série Açores preocupante, ou seja, num campeonato com um número reduzido de equipas, poucos são os que querem subir, mas ninguém quer descer. Duas equipas lutaram pela subida e oito pela permanência a qualquer preço. Se existiu pouco equilíbrio na frente, houve grandes lutas na zona de despromoção, o que tornou vários jogos em verdadeiras batalhas. Penso que seria benéfico repensar-se o número de clubes despromovidos numa série de 10 equipas – isto já que não é possível passar para 12 equipas. Teria mais interesse descer uma só equipa e voltar a jogar-se o Apuramento do Campeão dos Açores, em que só ele subiria à Terceira Divisão. Ainda assim, foi uma série bem disputada, com equipas muito iguais e com grande número de jogadores profissionais. Houve equipas que apostaram muito e não conseguiram atingir os seus objectivos e houve um justo vencedor, o Lusitânia, a quem aproveito para dar os parabéns e desejar muitos êxitos para a próxima época na Segunda Divisão.
D/ID: A presença dos três clubes mais representativos da Terceira na prova veio trazer mais público e interesse aos jogos, principalmente na fase inicial. Depois, com o andar do campeonato e o escalonamento das equipas esse interesse decresceu. Como analisa estes embates a lembrar o passado e, no seu entender, quais as causas da ausência gradual de público?
MC: Foi bonito para os terceirenses, mas não podemos estar contentes com essa situação. Qualquer um dos clubes mencionados tem história para outros patamares e seria de todo benéfico que esses confrontos acontecessem em escalões superiores. Todavia, foi o reviver dos clássicos terceirenses, sempre bonitos e vividos de maneira especial, na primeira fase com mais sabor, mas depois dos objectivos alcançados pelo Angrense e Praiense a motivação, mesmo não querendo, nunca foi a mesma, porque os jogadores sentiram que o seu dever estava cumprido.
DESAFIO
DI/D: Após ter conduzido a equipa de juniores do Praiense ao título regional, seguiu-se a experiência nos seniores. Certamente que este novo desafio lhe veio enriquecer como técnico e transmitir-lhe outro calo, digamos assim…
MC: Claro que sim. Foi o maior desafio desportivo da minha carreira e um verdadeiro teste às minhas capacidades como treinador principal numa equipa de Terceira Divisão Nacional. Desde já, queria agradecer à direcção do Sport Clube Praiense, especialmente ao seu presidente, Sr. João Alvarino, a coragem que teve em apostar num treinador da ilha e dos escalões de formação para comandar os destinos do clube. Para ele o meu muito obrigado. Quero também agradecer ao meu adjunto, Francisco Faria, que é um grande amigo e um grande homem. Sem ele, de certeza absoluta que não teria sido possível uma época com tantas alegrias. Claro que não posso esquecer todo o plantel que foi de uma entrega e dedicação ímpares. Para todos o meu muito obrigado.
FUTURO
D/I/D: Com 23 anos de Praiense, quer como atleta de eleição, quer agora na função de treinador, o seu futuro, ao que parece, não passa pela continuidade no clube. Estaria, no entanto, disposto a permanecer?
MC: Nunca poderia dizer que não a uma casa que me formou como jogador, e que depois me lançou como treinador, na qual passei 23 anos maravilhosos da minha vida. Uma casa que me viu crescer e sempre me acarinhou. Ajudei este clube a subir aos nacionais e a manter-se lá por muitos anos, ajudei os escalões de formação, e nos primeiros títulos regionais da história do clube estive presente e colaborei como treinador, mas também sei que o meu lugar de treinador não é eterno – nem eu quero que seja. Sou treinador de futebol, e os projectos, ou melhor, os ciclos chegam ao fim. Sei que não agrado a todos, por isso, estou preparado para tudo e nada preocupado, porque o meu trabalho honesto fala por mim. Tenho conhecimento da existência de uma nova direcção – desde já quero desejar-lhe os maiores sucessos desportivos – e, como tal, os dirigentes são livres de escolher as pessoas que julgam melhores para servir o clube. Segundo sei – até pela própria comunicação social –, essa escolha não passa por mim. São situações normais no futebol e, neste contexto, aceito e respeito a decisão sem rancores. Espero, sim, que o clube cresça e se fortaleça e que o meu substituto tenha tantas ou mais alegrias desportivas do que eu e passe por menos dificuldades, porque, se assim for, quem ganha é o SC Praiense. As pessoas passam e o clube fica. Desejo que o clube continue a fazer história, porque a sua grandeza assim o exige.
Aposta na formação
D/I/D: Caso não continue no Praiense, está disposto a abraçar um projecto a nível regional?
MC: Ainda não pensei no meu futuro desportivo, porque ele não me preocupa. Não sou profissional, nem preciso do futebol para viver. Gosto muito de estar com a minha família e os meus amigos, coisa que nestes últimos anos não foi possível. Como tal, agora vou desfrutar das férias desportivas e depois se verá. Mas, como homem de futebol, não tenho medo de nenhum projecto, desde que acompanhado por pessoas sérias e honestas. Se tivesse medo e duvidasse do meu valor, não tinha aceite o convite do Praiense na época anterior. A curto prazo, gostava de formar uma escolinha de iniciação ao futebol, dos 6 aos 10 anos, sem competição. Se reunir os apoios necessários, estou disponível, e já tenho o apoio do meu adjunto, Francisco Faria. Por fim, gostava apenas de agradecer às pessoas que me apoiaram, não só nesta época mas também nos anos em que estive na formação. Pessoas que estiveram na sombra mas que foram muito importantes na formação de vários jogadores que, num futuro próximo, vão dar que falar no panorama açoriano e nacional e que já esta época ajudaram o Praiense. Não vou nomear nomes, porque corro o risco de me esquecer de alguém, mas para todos o meu muito obrigado."
Faz hoje um ano que publicamos:
Festas de São Pedro 2005
sábado, 8 de julho de 2006
Dia do Vinho com aromas e sabores biscoitenses



Tendo estado à disposição durante todo o dia, estes vinhos foram apreciados por dezenas de pessoas, tanto nacionais como estrangeiros, particulamente às horas do almoço e jantar.
sexta-feira, 7 de julho de 2006
Actualização de artigo sobre SFPB
Dado que, pela sua visível exactidão, as informações inscritas no comentário nos merecem crédito e de forma a permitir o interessante e profícuo exercício do contraditório colocamos a parte essencial do comentário no espaço principal do referido artigo.
quarta-feira, 5 de julho de 2006
Festas de São Pedro chegam ao fim
terça-feira, 4 de julho de 2006
Aquários de férias na Calheta

Em Setembro os aquários devem acompanhar os alunos no regresso à escola.