quarta-feira, 11 de janeiro de 2006

Estudo sobre área de vinha


De acordo com notícias do Diário Insular (4/Janeiro/2005) e Telejornal da RTP-Açores (8/Janeiro/2006), a Adega Cooperativa dos Biscoitos encomendou um estudo sobre a área de vinha.

12 comentários:

Anónimo,  11/1/06 13:04  

Sem comentários.

Anónimo,  11/1/06 14:15  

Canta Galo ... Caldeira do Monte Brasil, não foram incluídas? Talvez fossem melhores produtoras de Vinho Verdelho, que os Biscoitos.
Ou, Tintos(quais?)de grande categoria.
Como angrense ficaria muito contente. Assim continuem a apostar na quantidade e qualidade.
Quantos Euros para reconverter todos estes alqueires?Melhor hectares é assim que se fala na Europa.
Vontade pelos vistos não falta. Votos de grande sucesso vitivinícola.

Anónimo,  11/1/06 16:37  

Ah! Uma coisa que me esqueci, como vão reconverter todos esses hectares?
Mão de obra? Técnicas?
Ou não será mais um pretexto para receber dinheiros comunitários e assim serem aproveitados e muito bem na construção da nova adega e nas vinhas dos Biscoitos. Segundo penso e já li é a única zona na ilha Terceira oficialmente reconhecida.
Será que não basta reconverter o litoral dos Biscoitos, ainda querem mais?
"Antes um pássaro na mão... "
Mas seria giro, Angra ter vinha de qualidade!

Anónimo,  12/1/06 21:10  

Do meu bloco de apontamentos :
"No ano de 1693, as vinhas da ilha Terceira, que se encontravam em maior escala nas freguesias dos Biscoitos, Lagens, Sam Mateus e Feteira, chegaram a produzir 1.463 pipas de vinho de 225 canadas cada uma".
Recordo que não era "vinho de Cheiro"(morangueiro ou americano)nem Jacquê (Hibrido tinto).

José Aurélio Almeida 14/1/06 19:33  

Caro Angrense:
Não tenho dúvidas de que nos Biscoitos se situa a área terceirense que melhores condições apresenta para a produção de vinho de qualidade, até pelo estatuto oficial existente que tal reconhece.
A referência à cota de 100 m está directamente relacionada com esse estatuto oficial, reportando-se a uma área mais vasta do que aquela que já foi alvo de medidas de salvaguarda.
Pena é que nem essa área litoral, assumida como de maior interesse, esteja suficientemente salvaguardada.

José Aurélio Almeida 14/1/06 19:37  

Caro Enófilo:
A julgar pelo exemplo, tem um valiosíssimo bloco de apontamentos.
Obrigado por o partilhar connosco.

Anónimo,  15/1/06 22:12  

Quem demarcou as três regiões vitivinícolas, julgava que para além de irmãs eram iguais. Ignorância ou pouca vontade.
Do Caminho do Concelho para o mar o álcool provável é muito diferente do que, eventualmente, até à Igreja de S. Pedro. Aqui teriamos vinho com outras caracteríticas,como é evidente.
Eu não percebo nada de vinho mas isto parece brincadeira de rapazes.
Pelo que tenho lido nos jornais das ilhas dá a ideia de quererem deixar de cultivar vinhas no litoral ,(penso que seja a parte mais quente e ideal para vinhedo)para dar lugar a uma forte urbanização. E, tapar os olhos com a quantidade de ha.
Não sei e por isso vou apenas lendo algumas desalinhadas frases vitivinicolas.
Os naturais, intelectuais, ambientalistas e para rimar também os jornalistas de campo , entre outros é que tem o dever de virem a terreiro defender a vossa terra, mas com bases fundamentadas.
Tenho lido sempre as mesmas coisas, muda apenas em relação ao vinho do Pico, dos Biscoitos e por vezes da ilha da Graciosa.
Sabem o que é um vinho de nicho?
Por acaso sabem que há uma forte procura de vinho dos Biscoitos em algumas zonas do país? Olhem que há já muitos restaurantes e Hoteis de Luxo que estão servindo em recepções de alto gabarito vinho da ilha Terceira, quer de mesa ou do belíssimo generoso.
Não deixem acabar uma das poucas coisas boas que têm a ilha Terceira, para além de estar sempre em festa.
Boa sorte.

José Aurélio Almeida 16/1/06 00:29  

Caro Anónimo:
Excelente comentário o seu.
Não existem dúvidas de que o vinho dos Biscoitos é uma das coisas boas da Ilha Terceira.
Ficamos curiosos, embora não admirados, sobre a procura e utilização de vinho dos Biscoitos em ocasiões de "alto gabarito".
Quanto à questão da preservação da área onde o mesmo é produzido, infelizmente diz respeito a uma luta de muitos anos, com parcos frutos. Mas desistir não está no horizonte dos verdadeiros biscoitenses.
Obrigado.

Anónimo,  20/1/06 20:49  

Tenho lido jornais das ilhas notícias sobre a viticultura e produções de vinhos. Mas cheguei à conclusão, no "balanço" de final do ano, jornais que as produções são instáveis, no mesmo ano e até repetitivas!
Será que não sou bom economista?
Com os comentários anteriores fiquei um pouco mais esclarecido.

José Aurélio Almeida 20/1/06 22:30  

Caro Anónimo:
Ficamos satisfeitos por este blog proporcionar o esclarecimento (imensas vezes através dos comentários dos nossos visitantes).

Anónimo,  27/1/06 18:58  

Será para "pipas de vinho" ou como li algures neste blog..."uma pipa de massa"?

José Aurélio Almeida 31/1/06 00:07  

Caro Anónimo:
Julgamos que se pretende, também, "uma pipa de massa". Esperamos que, a serem obtidos, os recursos financeiros sirvam para "pipas de vinho".

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