domingo, 31 de julho de 2005

Marcha dos Biscoitos

Terminamos o mês de Julho de 2005 como o começamos: com as Festas de São Pedro.

Por iniciativa da Comissão das Festas de São Pedro 2005, foi organizada uma marcha que fez a sua estreia nas Festas Sanjoaninas e actuou também na noite de abertura das Festas de São Pedro dos Biscoitos.

A letra desta marcha foi escrita por Vítor Luís, a música composta por Paulo Almeida e Manuel Almeida e os seus ensaios dirigidos por Sónia Machado e Manuel Almeida.

Com um total de 44 elementos, acompanhados pela Filarmónica da Sociedade Recreativa do Bairro de São Pedro dos Biscoitos, a marcha fez as suas actuações apresentando-se de uma forma muito agradável e alegre, destacando-se também as suas roupas.

Mais uma vez os nosso parabéns para a Comissão de Festas, desta feita extensíveis a todos os autores e participantes da Marcha dos Biscoitos.

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sábado, 30 de julho de 2005

Parque de Campismo

Faz hoje quinze dias que a Câmara Municipal da Praia da Vitória e a Junta de Freguesia dos Biscoitos inauguraram o Parque de Campismo da Freguesia dos Biscoitos, numa cerimónia presidida pelo Ministro da República para os Açores, Laborinho Lúcio.
Localizado perto da Canada de Santo António e a menos de uma centena de metros do mar, este parque custou cerca de 950 mil euros (190 mil contos), e fica instalado numa área de 11.606 metros quadrados, totalmente vedada, garantindo a segurança e tranquilidade dos campistas. Deste espaço, 4.931 m2 destinam-se a área útil para o campismo. Cabem mais do que as 331 tendas previstas à partida, sendo 157 espaços para tendas canadianas (menos de 4 metros quadrados) e 44 espaços destinados à colocação de tendas familiares e ainda espaço para duas dezenas de roulotes e três edifícios de apoio. O parque de estacionamento de apoio à infra-estrutura pode acolher um total de 75 veículos, existindo um espaço no interior do parque destinado à passagem de veículos para cargas e descargas.
O Parque de Campismo dos Biscoitos vai ter serviço de recepção com dois postos de entrada e saída de pessoas e veículos; um snack-bar com esplanada; minimercado; sala de convívio; espaços para sombras; parque infantil; área para a prática de desportos ao ar livre; secção com equipamentos para primeiros socorros; serviço de limpeza e remoção de lixo e serviço de vigilância. Por outro lado, irá comportar ainda vias de circulação interna para veículos e pessoas; rede de energia eléctrica; sistema de iluminação de emergência junto das entradas e saídas do parque; serviço de abastecimento de água; recipientes para o lixo; instalações sanitárias e balneários e outros equipamentos de utilização comum, como zonas de mesas, grelhadores, lavadouros de louça e tanques para lavagem de roupa, zona de secagem (lavandaria) e tábuas de engomar. Tendo em conta as regras deste tipo de parque, que já é considerado como o melhor dos Açores, haverá um mínimo de direito de utilização de 80 litros de água, por dia, para cada campista num mínimo de três locais de distribuição de água canalizada. Haverá ainda obrigatoriamente um Ecoponto em local apropriado para a colocação de lixos separados. Os postos de recepção vão disponibilizar serviços de correio, telefone e fax, multibanco e exemplares do regulamento interno. O Parque dispõe de um sistema de vídeo-vigilância.
Segundo Francisco Ramalho, vereador da Câmara Municipal da Praia da Vitória, este investimento era fundamental para dotar a zona norte do concelho de uma infra-estrutura de base para a prática do campismo.“Aquela zona necessitava de uma intervenção do género para garantir alguma comodidade aos campistas” – comenta o vereador, alegando que a modernidade da infra-estrutura “promete cativar e satisfazer os campistas” da Terceira.
Este Parque de Campismo, que se encontra concessionado a um privado, será pago pelos utilizadores. As taxas estipuladas para as tendas variam entre três e quatro euros, mais um euro por cada ocupante. Estes preços já incluem, para além do espaço, a utilização dos serviços de água e energia eléctrica. Com o seu uso sazonal entre Maio e Outubro, o Parque poderá também ser usado no período de Inverno, sendo que as pessoas interessadas deverão contactar com a empresa gestora daquela estrutura para o efeito, bem como para a eventual realização de festas de aniversário ou outras, fora da época normal de campismo.
Segundo a autarquia, este investimento veio ainda criar igualmente seis postos de trabalho.
No seu discurso, o presidente da edilidade acentuou o “prazer de inaugurar uma estrutura de há muito sonhada pelos biscoitenses e terceirenses”. Para José Fernando Gomes, presidente da autarquia praiense, “esta é uma forma de comprovar que nós descentralizamos as nossas obras que não se cingem à cidade” da Praia da Vitória. Carlos Cardoso, presidente da Junta de Freguesia dos Biscoitos, mostrou o seu contentamento com a “concretização de uma obra que há mais de 20 anos era um sonho de todos os biscoitenses e que agora se concretiza a bem de todos quantos a vão utilizar e do progresso da freguesia”. Depois de uma visita ao Parque de Campismo dos Biscoitos, os muitos presentes aproveitaram a oferta de um churrasco com massa sovada, tudo bem regado com vinho de cheiro dos Biscoitos.
O Portal ViaOceânica já esteve no local e apresenta no seu sítio na Internet algumas fotos do Parque.
Fonte: Diário Insular (12 e 19 de Julho de 2005), A União (16 de Julho de 2005) e Portal ViaOceânica.

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sexta-feira, 29 de julho de 2005

Casa do Povo recebe apoio do Governo Regional

Segundo noticiou o site da Internet Portalacores.com, a 13 de Junho, o Secretário Regional da Habitação e Equipamentos, José Contente, estabeleceu contratos de cooperação com mais três instituições da Região, visando apoiar a realização de obras nas respectivas sedes.
Uma das contempladas é a Casa do Povo dos Biscoitos, com 10 mil euros.
De acordo com a mesma notícia, estes contratos enquadram-se na aposta do Governo Regional em prosseguir no apoio a entidades cujo objectivo seja a promoção cultural e social das populações.

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quinta-feira, 28 de julho de 2005

Biscoitos em colecção de postais

Paisagens dos Biscoitos integram uma recente colecção de postais com fotografias do concelho da Praia da Vitória, da autoria do jornalista Henrique Dédalo (residente na freguesia nortenha).
Segundo noticiou o Diário Insular na sua edição de 22 de Julho, esta colecção, lançada ao público no dia 18 de Julho, é uma edição de “A Tabacaria” e está à venda na loja do Aeroporto das Lajes e nos restantes postos de venda daquele estabelecimento. Estes postais do concelho, a par de paisagens dos Biscoitos, integram também imagens da cidade da Praia da Vitória, Cabo da Praia e Porto Martins.

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quarta-feira, 27 de julho de 2005

Agrupamento 793 - Biscoitos


Existe desde 1986 na freguesia dos Biscoitos um Agrupamento do Corpo Nacional de Escutas (CNE), movimento escutista português de carácter católico.
Este Agrupamento, ao qual foi atribuído o número de filiação 793, tem a sua sede actual no Edifício Polivalente da Junta de Freguesia dos Biscoitos.
De acordo com os últimos censos do CNE, referentes a 1 de Janeiro de 2005, o Agrupamento 793 é formado por 11 elementos na Iª Secção-Lobitos (dos 6 aos 10 anos), 11 elementos na IIª Secção-Exploradores (dos 10 aos 14 anos), 10 elementos na IIIª Secção-Pioneiros (dos 14 aos 18 anos), 11 elementos na IVª Secção-Caminheiros (dos 18 aos 25 anos) e 11 Dirigentes, o que perfaz um total de 54 escuteiros.

Este é um dos muitos agrupamentos que na região (em 2005 a comemorar 80 anos de escutismo católico), no país e no mundo se dedicam a aplicar os princípios e metodologias estabelecidas por Robert Badenn-Powell, criador deste sistema de educação não formal, conhecido por escutismo.

Apesar de para mim este movimento ser de prática relativamente recente (ingressei como Dirigente no CNE em 1998), não tenho dúvidas de que é uma interessantíssima organização. São milhares (cerca de 4000 escuteiros católicos nos Açores e 70000 em Portugal) aqueles que voluntariamente se juntam, pelo menos semanalmente, para, em cooperação, aprenderem e melhorarem as suas competências ao nível do saber, do saber fazer e ao nível do ser.
Julgo que o escutismo é, por isso mesmo, uma das melhores formas de ocupação das nossas crianças e jovens.

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terça-feira, 26 de julho de 2005

XI Jamboree Açoriano


Olá!

Retomo hoje a publicação neste Blog, após vários dias de interrupção, dedicados ao XI Jamboree dos Açores.
Esta foi uma actividade escutista, com dimensão de acampamento regional, participação de perto de 2000 escuteiros de vários pontos do país e organizado pela Junta Regional dos Açores do Corpo Nacional de Escutas.
Depois de vários meses de preparação, o XI Jamboree teve lugar na Ilha Terceira, com acampamento na zona do Parque de Lazer de São Brás, acontecendo de 14 a 20 de Julho.

O Agrupamento 793 - Biscoitos foi um dos muitos presentes nesta actividade, com um total de 13 elementos, assim distribuídos:
- Diana Pimentel (Chefe de Agrupamento) - responsável pelo Departamento de Animação do XI Jamboree;
- Pe. Ricardo Pimentel (Assistente de Agrupamento) - membro do Departamento de Animação do XI Jamboree, responsável pela área da Animação da Fé e Musical;
- Carlos Dias e Carla Silveira - dirigentes que acompanharam os jovens escuteiros dos Biscoitos;
- Cláudia Campos, Filipa Fernandes, Soraia Teixeira, Érica Melo, Sílvia Freitas, Vânia Pereira e Fátima Almeida - exploradoras da Patrulha Golfinho do 793;
- Nuno Cardoso e Fábio Garcia - pioneiros do 793 (participaram no XI Jamboree integrados na Equipa Índio do Agrupamento 713 de São Brás).

Os parabéns a estes escuteiros, com especial destaque para a Chefe Diana Pimentel pelo excelente trabalho desenvolvido na organização e execução dos vários momentos dinamizados pela Equipa de Animação do XI Jamboree Açoriano.



Para saber mais sobre o XI Jamboree Açoriano explore a página: http://jamboreeacores.com.sapo.pt
Para saber mais sobre o Corpo Nacional de Escutas explore a página: http://www.cne-escutismo.pt

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terça-feira, 12 de julho de 2005

João Aguiar encerra o percurso de futebolista

É verdade.
Nesta altura de pré-época dos campeonatos de futebol, registamos a notícia de que o João Aguiar decidiu-se por encerrar o seu percurso como futebolista aos 30 anos.
Publicamos de seguida uma entrevista a este biscoitense, realizada pelo jornalista Mateus Rocha, do Diário Insular (edição de 20/Junho/2005).
DI/D: Actuar no regional ou abraçar o futsal, como acontece com muitos antigos jogadores do futebol de onze, são possibilidades em aberto?JA: Sobretudo o futsal. Para já, o futebol regional não me seduz, embora tenha havido uma ou outra abordagem para saber quais eram as minhas expectativas para a próxima época. Estou determinado em parar com aquilo que mais gosto de fazer, jogar futebol com obrigações e compromissos, para ter maior disponibilidade de tempo para aqueles que mais gostam de mim – a família, claro. Assim, creio que o futsal será a opção lógica para manter alguma actividade desportiva. Todavia, é minha intenção ficar ligado ao desporto, pois é algo que me corre nas veias. Basta dizer que desde os 12 anos que pratico desporto. Fui jogador de andebol, modalidade bastante enraizada nos Biscoitos, durante sete anos. O futsal será, por enquanto, o elo de ligação com o desporto, até porque estou a terminar o Campeonato do Inatel pela equipa dos Biscoitos.
JA: Penso que fiz aquilo que deveria ter feito. Não gosto de chamar carreira, mas sim percurso. No início, quando temos 16/17 anos, sonhamos muito alto. Na altura, tinha dois grandes amigos, o Paulo Rui, que é meu primo, e o Chalana, que era dos Biscoitos, que funcionavam como as minhas principais referências. Curiosamente, realizei o mesmo percurso de ambos. Fazendo uma comparação, embora subjectiva, com outros grandes jogadores que actuam e/ou actuaram no nosso futebol e que também não deram o “salto”, estou deveras satisfeito com o meu percurso. Procurei sempre fazer uma avaliação consciente das minhas capacidades. Sabia quais eram as minhas carências e/ou limitações, mas também tinha a perfeita noção das qualidades que possuía. Por isso, apesar de sonhar sempre (e é importante sonhar, especialmente quando se é jovem, para se ter motivação e ultrapassar as adversidades), trabalhei todos os dias com o objectivo de chegar o mais longe possível. Deste modo, sinto que joguei na divisão que merecia. No fundo, estou satisfeito e orgulhoso, pois actuei nos três melhores clubes da ilha Terceira e nos seus campos míticos: o velho pelado da Praia da Vitória, a “catedral” do estádio João Paulo II e o velhinho municipal de Angra do Heroísmo – na altura, o desejo de qualquer jovem. Representei o Praiense com muita alegria. Depois fui para o Lusitânia, onde efectuei a minha melhor época e tive o prazer de competir no exigente Campeonato Nacional da Segunda Divisão “B” – Zona Sul. Não da forma que pretendia, devido a uma pubalgia, mas a verdade é que estive lá e, inclusive, marquei um golo. Mais tarde, ingressei no Angrense. Se tivesse começado a jogar futebol mais cedo, e não aos 16 anos, poderia ter alcançado outro nível. Todavia, creio que teria sido difícil almejar a patamares superiores. Falo, por exemplo, em atingir a Liga de Honra ou a Super Liga. A verdade é que estou satisfeito com aquilo que consegui. Dei tudo o que tinha em prol da modalidade. Mais seria impossível, embora quando se trabalha com seriedade, como fiz desde a primeira hora, se possa esperar mais qualquer coisa.
JA: No plano positivo, a chegada ao Praiense, numa altura em que poucos me conheciam. As pessoas ligadas ao futebol regional sabiam quem era o João Aguiar, mas para quem acompanhava apenas o futebol nacional eu era um ilustre desconhecido. No entanto, consegui ganhar um lugar na equipa. Posteriormente, no Lusitânia tive oportunidade de conquistar a Série Açores – o meu único título nacional –, realizando uma excelente temporada e integrado num plantel recheado de valores indiscutíveis. Fui um dos elementos mais utilizados e considerado pelo jornal “Diário Insular” a revelação do Lusitânia naquela época. Também não esqueço a entrada no Angrense, onde estabilizei e ganhei imensos amigos. Quanto aos aspectos negativos, a pubalgia que sofri no Lusitânia. Estávamos na Segunda Divisão “B” e apostava bastante naquele ano. Tive que parar quatro meses e nunca mais consegui recuperar o nível inicial. No ano seguinte, regressei ao Praiense, ainda não completamente curado. O treinador não me entendeu bem e acabei por não efectuar a almejada recuperação, o que só aconteceu quando ingressei no Angrense. Ainda no Praiense, fracturei três dedos. Como tal, vivi uma época para esquecer. Acima de tudo, guardo destes 15 anos ao serviço do futebol as amizades e o convívio com os dirigentes e colegas. Orgulho-me de ter feito grandes amigos. Isto é que fica para o futuro. O resto é efémero, como a própria vida.
JA: Como referi, a época não me tinha corrido de feição, uma vez que ainda não estava completamente restabelecido da pubalgia. Inclusive, ponderei a hipótese de colocar um ponto final no meu percurso enquanto futebolista. Tinha casado há pouco tempo, já era pai, e a minha ligação ao futebol implicava a ausência de algum apoio familiar. Porém, creio que houve um problema de comunicação entre as duas partes. Ou não me perceberam bem, ou, então, não me fiz entender da forma mais conveniente. A verdade é que nunca consegui recuperar. Fazia o mesmo tipo de trabalho dos colegas, ou seja, levava as cargas de treino necessárias para um atleta se apresentar bem ao fim-de-semana; mas como não estava recuperado, nunca me cheguei a apresentar em condições. Mesmo assim, ainda realizei três ou quatro jogos de qualidade. Para cúmulo, diante do Angrense, fracturei três dedos. Quando estava na firme disposição de abandonar a modalidade, o Sr. José Guilherme Bendito convidou-me a representar o Angrense. Expliquei-lhe a minha situação e desde logo recebi a garantia que o clube, sobretudo através do treinador Paulo Henrique Alves e do massagista Fernando Freitas, tudo iria fazer no sentido da minha recuperação plena. Conversei com estes dois elementos e foi-me assegurado que iria ser alvo de um trabalho específico para curar de forma definitiva a pubalgia, único meio de regressar ao melhor nível à competição. Em boa hora acreditei neles e quero aproveitar a oportunidade para lhes agradecer do fundo do coração. Fiz uma pré-temporada com as cargas adequadas, o que me possibilitou uma época bastante razoável.
JA: Atendendo a este quadro, é que continuei a jogar futebol. Claro que se tinha dito aos directores do Praiense que ia acabar a carreira e depois apareço a jogar noutro clube, é natural que não tenham ficado satisfeitos. Foi a opção que tomei e assumo as responsabilidades daí inerentes. Penso, no entanto, que fiz a escolha correcta, pois acabei por efectuar mais quatro épocas num patamar sobremaneira positivo. Recuando um pouco no tempo, apesar do mal-entendido resultante da minha última passagem pelo Praiense, ainda recordo com alegria os momentos vividos quando cheguei ao clube proveniente do regional – Recreativo da Agualva – e iniciei o meu percurso no Campeonato Nacional da Terceira Divisão. Isto sem esquecer os amigos que deixei na Praia da Vitória, mesmo entre os antigos directores do clube. Quando nos encontramos, é sempre motivo de regozijo. DI/D: Em jeito de conclusão, que conselho quer deixar aos leitores desta entrevista, nomeadamente aos mais novos?JA: Antes de mais, gostava de agradecer à direcção do Angrense a homenagem que me prestou no último encontro da Série Açores. Uma palavra de apreço também para os sócios e simpatizantes do clube que sempre me apoiaram e para aqueles que, no dia-a-dia, me deram ânimo para que continuasse. Para todos os colegas, um abraço sincero de amizade. Claro que não posso deixar de fora a família, principalmente a minha mulher. Jamais deixei de receber carinho, amor e compreensão. No futebol, como no desporto em geral, lutamos todos pelo mesmo objectivo. Falhamos golos, perdemos jogos, somos expulsos, os nervos muitas vezes ficam à flor da pele, todos os dias corremos, mesmo debaixo de chuva, trovoada e vento, entre tantas outras adversidades próprias do desporto. Porém, o mais importante é que, quando se termina uma carreira, ou percurso como eu gosto de chamar, tenha ficado algo mais forte do que essa luta diária – a amizade. A minha mensagem para os mais jovens é que acreditem sempre que podem concretizar os seus sonhos. No entanto, para se concretizar aquilo que se sonha é importante escolher os caminhos certos. Como tal, o álcool e a droga não são compatíveis com a vida de um desportista. Sinto-me um privilegiado, porque, graças a Deus, sempre consegui andar longe dos caminhos menos bons, o que, infelizmente, não aconteceu com todos os colegas que conheci.
Da nossa parte registamos os sinceros parabéns por este magnífico percurso do João Aguiar, certos de que os seus voos enquanto futebolista apenas não foram ainda mais altos apenas por questões inerentes ao facto de o seu talento não ter sido descoberto por clubes de outras paragens e dimensão.
Também os desejos de muitas felicidades na sua vida, incluindo nos projectos desportivos que abraçar.

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domingo, 10 de julho de 2005

Torneio de Futsal

De acordo com notícia publicada no Diário Insular (edição de 20 de Junho de 2005), começa hoje um torneio de futsal, organizado pela Casa do Povo dos Biscoitos.
Os nossos desejos de maiores sucessos para esta iniciativa desportiva.

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sábado, 9 de julho de 2005

Festas de São Pedro 2005

Terminam hoje, sábado, as Festas em louvor de São Pedro, nos Biscoitos, edição de 2005.
Este ano o programa foi extremamente rico e inovador, dado o empenho dos mordomos Abílio Freitas, José Machado, Manuel Almeida e Manuel Martins Coelho.
A eles os nossos parabéns.

Para efeito de registo, aqui se publica o programa:

Sábado, 2 de Julho de 2005
21:30 - Abertura da iluminação e bazar
Introdução às festas
22:00 - Desfile de filarmónicas
22:30 - Desfile de marchas
23:00 - Conjunto Cool Breeze: Zé Freitas; Kit; Porfírio Domingues
00:30 - Animação nocturna na tasca das festas

Domingo, 3 de Julho de 2005
11:00 - Jogo de futebol (solteiros x casados)
18:00 - Missa solene e Procissão em louvor de S. Pedro
21:30 - Abertura da iluminação e bazar
22:00 - Desfile-Exibição "Trilhos do Norte"
22:30 - Desfile-Actuação "Tuna do Raminho"
00:00 - Animação nocturna na tasca das festas

Segunda-feira, 4 de Julho de 2005
11:00 - Concentração junto ao tentadero de E. Rodrigues
18:30 - Tourada à corda na Rua Longa
(dois touros de E. Rodrigues e dois touros de Casa Agrícola J. A. Fernandes)
21:30 - Abertura da iluminação e bazar
22:00 - Desfile de escuteiros
22:30 - Actuação da Orquestra Ligeira dos Biscoitos
00:00 - Animação nocturna na tasca das festas

Terça-feira, 5 de Julho de 2005
14:00 - Bezerrada
19:00 - Missa em louvor de S. João
- Espírito Santo e as nossas tradições
- Tradicional cantoria
- Animação nocturna na tasca das festas

Quarta-feira, 6 de Julho de 2005
11:00 - Concentração junto ao tentadero J. A. Fernandes
- Chegada dos touros a pé ao touril
- Desfile como se ia para os touros antigamente
18:30 - Tourada à corda
(touros da Casa Agrícola J. A. Fernandes)
21:30 - Abertura da iluminação e bazar
22:00 - Actuação do conjunto "Alma Popular"
00:00 - Animação nocturna na tasca das festas

Sábado, 9 de Julho de 2005
11:00 - Concentração junto ao tentadero E. Rodrigues
- Chegada dos touros a pé ao touril
18:30 - Tourada à corda no Bairro de São Pedro
21:30 - Abertura da iluminação e bazar
22:00 - Desfile "Terceiraçor Moto Clube"
- Exposição de motos
22:30 - Desfile de tunas académicas
23:00 - Concerto de tunas
00:00 - Animação nocturna na tasca das festas
- Encerramento das festas


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