segunda-feira, 31 de julho de 2006

Torneio de Futsal - etapa final

Publicamos hoje o calendário da etapa final do 3º Torneio de Futsal "Verão/Futsal/2006" organizado pela Casa do Povo dos Biscoitos e que referimos a 10 de Julho.


Faz hoje um ano que publicamos:

Marcha dos Biscoitos

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sexta-feira, 28 de julho de 2006

Professor Doutor Francisco José Rodrigues de Sousa


Francisco José Rodrigues de Sousa é o nome de um ilustre biscoitense que recentemente atingiu o grau académico de Doutorado.
Este feito já de si notável ganha ainda mais peso pelo facto de ser obtido ainda bastante antes dos 40 anos de idade. Porventura terá sido o primeiro biscoitense a adquirir o estatuto de Professor Doutor (pelo menos é o único que conhecemos).
De seguida apresentamos um resumo do seu já vasto currículo.

FORMAÇÃO ACADÉMICA SUPERIOR
Em termos de ensino superior começou por fazer o Bacharelato de Professor do 1º Ciclo do Ensino Básico, concluído em 1991, na
Universidade dos Açores, com a classificação de 16,1 valores. Depois fez a Licenciatura de Professor do 2º Ciclo do Ensino Básico, variante de Português e Inglês, concluída em 1992, após frequência do respectivo Curso de Formação Complementar na Universidade do Algarve (classificação final de 17 valores).
Em 23 e 24 de Outubro de 1997 prestou Provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica na Universidade dos Açores na área de Ciências da Educação, especialidade de Teoria e Desenvolvimento Curricular, tendo sido classificado com Muito Bom, por unanimidade.

DOUTORAMENTO
Mais recentemente (12 de Dezembro de 2005) concluíu, também na
Universidade dos Açores, o Doutoramento em Ciências da Educação, especialidade de Teoria e Desenvolvimento Curricular, aprovado com distinção e louvor. A componente curricular deste doutoramento foi realizada no ano académico 1999/2000 no Teachers College, Columbia University, em Nova Iorque.
A Dissertação apresentada à Universidade dos Açores por Francisco José Rodrigues de Sousa sob a orientação de Maria do Céu Roldão e Nancy Lesko chamou-se "Gerir o currículo na encruzilhada das diferenças: contributo para a conceptualização da diferenciação curricular".
Em síntese, conforme se pode ler na sinopse deste trabalho de doutoramento (em http://tesesdcauniversidade.blogspot.com/2005/12/gerir-o-currculo-na-encruzilhada-das.html) "partindo de uma noção de gestão curricular com sentido deliberativo, este projecto de investigação foi desenvolvido com a preocupação de compreender até que ponto as professoras envolvidas no estudo empírico que o integra se consideravam gestoras curriculares, no pressuposto de que um perfil profissional que inclua uma orientação para a gestão curricular favorece uma acção curricular diferenciadora."

OUTRA FORMAÇÃO
O
Professor Doutor Francisco Sousa tem frequentado também vários cursos breves, congressos, conferências e outros eventos afins, quer a nível regional , quer de âmbito nacional, e até a nível internacional, nomeadamente sobre as temáticas de Educação Especial e Reabilitação, Desporto Universitário, Infâncial, Formação de Professores e Sucesso Educativo, Os Erros de Ensino: Contributo da Linguística para a Didáctica das Línguas Estrangeiras, Ciências da Educação, Indisciplina e Agressividade no Espaço Escolar, Questões Curriculares, Análise Multivariada - Análise Factorial e Análise de Classificação, Supervision and Curriculum Development e Regulação da Educação e Economia: Organização, financiamento e gestão.

FUNÇÕES PROFISSIONAIS
Em termos profissionais, ao nível do ensino não superior, exerceu as funções de Professor não-profissionalizado e Professor profissionalizado do 2º Ciclo do Ensino Básico, 3º Grupo, na Escola Preparatória dos Biscoitos e leccionou a disciplina de Inglês ao 1º ano do Curso de Animador Sociocultural/Assistente Familiar na
Escola Profissional da Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo.
Têm desenvolvido a sua carreira essencialmente no Ensino Superior, sendo sucessivamente Assistente estagiário, Assistente e Professor Auxiliar (função actual) do Departamento de Ciências da Educação da Universidade dos Açores.

LECCIONAÇÃO
Nesta Universidade leccionou em diversos anos as disciplinas de Teoria e Organização Curricular e Gestão e Organização Escolar aos Cursos de Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico (ambos ao nível de bacharelato). Leccionou também as disciplinas de Perspectivas Contemporâneas de Educação de Infância, Desenvolvimento Curricular e Introdução à Educação e a disciplina opcional de Métodos e Técnicas de Observação e Caracterização de Situações Pedagógicas ao Curso de Educação de Infância ao Curso de Educação de Infância (licenciatura) e participou na leccionação da disciplina opcional de Contextos Diferenciados de Intervenção ao Curso de Educadores de Infância (bacharelato).
Leccionou um módulo sobre funções, referências, técnicas e instrumentos de avaliação – integrado na disciplina de Processos e Técnicas de Avaliação (Desenvolvimento Curricular II) – a todos os cursos de licenciatura "via ensino" então ministrados pela
Universidade dos Açores (Português/Inglês, Português/Francês, História e Filosofia, História e Ciências Sociais, Matemática, Biologia e Geologia).
Leccionou a disciplina de Organização e Gestão de Espaços Educativos ao Curso de Complemento de Formação Científica e Pedagógica para Educadores de Infância e a disciplina de Diversidade Cultural e Educação aos Cursos de Complementos de Formação Científica e Pedagógica para Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico.
Regeu e leccionou o módulo de Desenvolvimento Curricular ao 1º ano da Profissionalização em Serviço e leccionou uma unidade sobre métodos e técnicas de observação, no âmbito da disciplina de Metodologia de Investigação, do curso de
Mestrado em Educação Ambiental.
Na Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo leccionou a disciplina de Introdução à Pedagogia ao Curso de Bacharelato em Enfermagem.

COORDENAÇÃO E ORIENTAÇÃO
Participou na coordenação das disciplinas de Prática Pedagógica I, II, III, IV, V e VI do Curso de Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico (bacharelato) e da disciplina de Prática Pedagógica V e VI do Curso de Educadores de Infância (bacharelato).
Regeu e coordenou a disciplina de Intervenção Educativa e orientou vários projectos de investigação desenvolvidos por alunos do Curso de Educação de Infância (licenciatura) e do Curso de Complemento de Formação Científica e Pedagógica para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico.

FORMAÇÃO CONTÍNUA
Desde 2001 possui o Registo de Formador atribuído pelo
Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua nas áreas e domínios da Avaliação, Teoria Curricular e Concepção e Organização de Projectos Educativos.
Na qualidade de membro da equipa de formadores, participou na concepção e implementação do
projecto ANIMA – projecto de formação contínua de Animadores Pedagógicos (Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico) implementado na Região Autónoma dos Açores entre Março de 1998 e Dezembro de 2000.
Fez a coordenação da formação contínua de Educadores de Infância cooperantes da
Universidade dos Açores e foi membro de uma equipa de formadores, liderada pela Professora Doutora Isabel Lopes da Silva, no âmbito de um Curso de Formação destinado aos Educadores de Infância cooperantes da mesma Universidade, intitulado "Orientações Curriculares e Supervisão Pedagógica na Educação Pré-escolar".

FUNÇÕES DE GESTÃO E PARTICIPAÇÃO EM ÓRGÃOS OFICIAIS
Na Universidade dos Açores foi membro de Comissões Pedagógicas dos Cursos de Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico e do Curso de Educação de Infância; dirigiu o Curso de Educadores de Infância (inicialmente ao nível de bacharelato, tendo entretanto passado a licenciatura, com a designação de Curso de Educação de Infância) e, consequentemente, foi Presidente da Comissão Pedagógica do mesmo Curso e membro do Conselho Pedagógico; pertenceu ao Conselho do Departamento de Ciências da Educação.

FUNÇÕES EM COMISSÕES, GRUPOS DE TRABALHO E OUTRAS
Entre Janeiro e Março de 1998 fez parte de um grupo de trabalho, criado na Universidade dos Açores, encarregue de elaborar propostas de planos de estudos das licenciaturas em Educação de Infância e Ensino Básico (1º Ciclo); entre Junho de 1998 e Setembro de 1999 integrou uma Comissão encarregue de elaborar um auto-estudo sobre o bacharelato de Educadores de Infância, para apreciação no âmbito da avaliação externa desse mesmo curso; em 2001 foi membro de uma sub-comissão encarregue de preparar a licenciatura em Educação de Infância ministrada pela Universidade dos Açores para acreditação por parte do (entretanto extinto) Instituto Nacional para a Acreditação da Formação de Professores (INAFOP); desde 15 de Dezembro de 2005 faz parte de um grupo de trabalho encarregue de rever as orientações e princípios de organização curricular do curso de licenciatura em educação de infância na Universidade dos Açores à luz do chamado “processo de Bolonha”; e desde Janeiro de 2006 integra uma Comissão de Acompanhamento encarregue de gerir o primeiro Curso de Formação Pedagógica Inicial para Formadores da responsabilidade da Universidade dos Açores.
É membro da Comissão Redactorial da Revista Arquipélago – Ciências da Educação desde Fevereiro de 2004.

FUNÇÕES AO NÍVEL DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL (extra formação de professores)
É portador do certificado de aptidão de formador, emitido pela Direcção Regional da Juventude, Emprego e Formação Profissional do Governo da Região Autónoma dos Açores; leccionou um Curso de Formação Pedagógica Inicial para Formadores no Departamento de Formação da Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo em Novembro e Dezembro de 2005; e participação na leccionação de um Curso de Formação Pedagógica Inicial para Formadores no campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores entre Abril e Junho de 2006.

CURRÍCULO CIENTÍFICO
INVESTIGAÇÃO ASSOCIADA À PRESTAÇÃO DE PROVAS ACADÉMICAS
. Sousa, F. (1997). Produção de critérios e decisões sobre os efeitos da avaliação dos alunos por professores do 1º ciclo do ensino básico. Dissertação não publicada, apresentada em Provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica, Angra do Heroísmo,
Universidade dos Açores.
. Sousa, F. (2005). Gerir o currículo na encruzilhada das diferenças: Contributo para a conceptualização da diferenciação curricular. Dissertação de Doutoramento não publicada,
Universidade dos Açores, Angra do Heroísmo.

PARTICIPAÇÃO EM CENTROS DE INVESTIGAÇÃO
Desde este ano é Investigador Associado do
Centro de Estudos da Criança, Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho.

ORIENTAÇÃO DE TRABALHOS DE INVESTIGAÇÃO
Está neste momento a orientar várias Dissertações de
Mestrado em Educação Ambiental.

TRABALHOS PUBLICADOS
Artigos em revistas de referência
. Sousa, F. (1998). Decisão sobre os efeitos da avaliação: Uma situação dilemática a abordar na formação de professores do 1º ciclo do ensino básico. INOVAÇÃO – Revista do Instituto de Inovação Educacional, 11 (1), 99-108.
. Sousa, F. (2000). Reconstructing children’s experience when teaching and assessing them: Lessons from Dewey.
Journal of Early Childhood Teacher Education, 21 (3), 313-320.
. Sousa, F. (2003). Pequenas e grandes escolas, agrupamentos e respectivos projectos educativos: Alguns problemas na teorização sobre diferentes realidades organizativas. Arquipélago – Ciências da Educação (4), 11-38.
. Sousa, F. (2004). Tazos e Barbies: Quando o currículo paralelo se cruza com o formal na educação de infância. Infância e Educação – Investigação e Práticas (6), 73-88.
. Sousa, F. (2004). “Pedagogia por competências” e “pedagogia por objectivos”: Que relação?
Revista de Estudos Curriculares, 2 (1), 121-140.
. Sousa, F. (2005). Educação, ruralidade, periferia e identidade: Notas para uma abordagem performativa. Arquipélago – Ciências da Educação (6), 81-1061.

Secções de livros
. Sousa, F. (2000). Formar educadores para a diferenciação curricular e para a equidade: Uma preocupação da Universidade dos Açores. In
M. C. Roldão e R. Marques, Inovação, currículo e formação (pp. 89-100). Porto: Porto Editora.

Recensões críticas
. Sousa, F. (2000). Recensão crítica da obra de Harriet Cuffaro (1995), Experimenting with the world: John Dewey and the early childhood classroom. New York: Teachers College Press. Arquipélago – Ciências da Educação, (4), 215-218.

Outros
. Sousa, F. (1999). Do debate sobre o modelo aos efeitos da avaliação dos alunos: A não-linearidade da relação produção científica – regulamentação – práticas docentes. INFORMAR – Revista de Acção Educativa, nº 29 (Maio/Agosto), 70-76.
. Sousa, F. (2000). Formar educadores de infância atentos à realidade social: O contributo da Universidade dos Açores. INFORMAR – Revista de Acção Educativa, nº 31 (Janeiro/Abril), 55-58.

REVISÃO ABERTA DE PROPOSTAS DE PUBLICAÇÃO
. Sousa, F. (2004). Revisão do texto de Lixin Luo (2004), Letter to my sister about Doll’s 4 R’s.
Transnational Curriculum Inquiry, 1 (1)

COMUNICAÇÕES EM CONGRESSOS E EVENTOS AFINS
. Sousa, F. (1998). Formação para o profissionalismo docente a partir da investigação sobre práticas profissionais. Comunicação apresentada ao IV Congresso da
Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, Aveiro.
. Sousa, F. (1999). Formar educadores para a diferenciação curricular e para a equidade: Uma preocupação da Universidade dos Açores. Comunicação apresentada ao I Congresso CIDINE, Ponta Delgada.
. Sousa, F. (2002). Tazos e Barbies: Quando o currículo paralelo se cruza com o formal na educação de infância. Comunicação apresentada ao V Colóquio Sobre Questões Curriculares (I Colóquio Luso-Brasileiro), Braga.
. Sousa, F. (2003). Políticas educativas e curriculares face à diferença: Virtudes e limitações de uma abordagem categorial. Comunicação apresentada ao VI Congresso da
Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, Évora.
. Sousa, F. (2004). Educação, ruralidade, periferia e identidade: Notas para uma abordagem performativa. Comunicação apresentada ao II Congresso de Estudos Rurais, Angra do Heroísmo.
. Sousa, F. (2006). Construir currículo na ultra-periferia da Europa em tempo de globalização: Reflexões sobre o currículo regional dos Açores. Comunicação apresentada ao VII Colóquio sobre questões curriculares (
III Colóquio Luso-Brasileiro), Braga.
. Sousa, F. (2006). Curriculum making on the edge of Europe in the age of globalization: Two alternative scnenarios. Paper presented at the
Second World Curriculum Studies Conference, Tampere (Finland).

PARTICIPAÇÃO EM MESAS REDONDAS INTEGRADAS EM CONGRESSOS E EVENTOS AFINS
. Sousa, F. (2006). Currículo, saberes docentes e saberes discentes: Reflexões sobre a transitividade do verbo ensinar. Comunicação apresentada ao VII Colóquio sobre questões curriculares (
III Colóquio Luso-Brasileiro), Braga.

PARTICIPAÇÃO EM COMISSÕES CIENTÍFICAS DE REVISTAS DE REFERÊNCIA
. Arquipélago – Ciências da Educação, desde 2005.

PARTICIPAÇÃO EM ÓRGÃOS DE APOIO A CONGRESSOS E EVENTOS AFINS
.
The Second World Curriculum Studies Conference, Tampere, Finlândia, 2006 – participação no “advisory board”.

OUTRAS COLABORAÇÕES EM EVENTOS
. I Jornada Creches e ATL - Parceiros na Educação, Angra do Heroísmo, Janeiro de 2001 (dinamização de uma secção).
. II Encontro de Inovação - A construção da qualidade na Educação, Praia da Vitória, Maio de 2002 (elaboração e apresentação em plenário da síntese das comunicações apresentadas numa das secções).
. Colóquio Reorganização curricular e o currículo regional, Praia da Vitória, Setembro de 2003 (introdução ao tema “o currículo regional – competências regionais” e moderação de debate sobre o mesmo).
.
The Second World Curriculum Studies Conference, Tampere, Finlândia, 2006 – “Discussant” num painel intitulado “Construction of professional knowledge in students and beginning teachers – an analysis of a constructivist model for teachers’ education curricula”.

CONSULTORIA E ELABORAÇÃO DE PARECERES
É Consultor da
Secretaria Regional da Educação e Ciência dos Açores, no âmbito do projecto de construção de um guião e de acompanhamento da auto-avaliação das escolas da Região e no âmbito do projecto de construção e implementação do currículo regional do ensino básico.
Elaborou a pedido da
Direcção Regional da Educação dos Açores, um parecer sobre os documentos preparatórios da construção e implementação do currículo regional do ensino básico e um parecer sobre uma versão preliminar das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (Departamento da Educação Básica do M. E., 1996).
Participou, em conjunto com alguns colegas da
Universidade dos Açores, na elaboração de um parecer sobre o perfil geral de desempenho do educador e do professor e sobre o perfil específico de desempenho do educador de infância, no âmbito de consulta pública promovida pelo Instituto Nacional de Acreditação da Formação de Professores (INAFOP).

PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS E PROJECTOS INTERNACIONAIS
Frequentou, com aproveitamento, o Curso Language Studies and English Language Teaching Methodology, como bolseiro do
Programa Sócrates/Erasmus, entre 6 de Janeiro e 3 de Março de 1992, no West Sussex Institute of Higher Education, Bognor Regis, Inglaterra; participou através do Programa Sócrates/Arion numa Visita de estudo a Perth, na Escócia, em Junho de 2005, para observação dos serviços integrados de educação e apoio à infância concebidos pelo Perth & Kinross Council, tendo sido eleito relator da visita pelo grupo de visitantes; participa, em representação da Universidade dos Açores, no projecto On the Edge, integrado no Programa Sócrates/Comenius 2.1, aprovado pela Comissão Europeia em Agosto de 2005 e coordenado pelo Professor Bill Chambers, da Liverpool Hope University.

OUTROS DADOS
PARTICIPAÇÃO EM ASSOCIAÇÕES
É sócio da
Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, do Grupo de Estudos para o Desenvolvimento da Educação de Infância, do Sindicato Nacional do Ensino Superior e Irmão da Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo.

PRÉMIOS
Recebeu em Março de 2000, no
Teachers CollegeColumbia University, o Prémio “Project Milestone Conference Attendance Fellowship”.

SERVIÇO MILITAR
Em termos militares foi incorporado na
Escola Prática de Infantaria, Mafra, em 24 de Agosto de 1992; promovido ao posto de Aspirante a Oficial SEN, em 27 de Novembro de 1992; desempenhou as funções de Instrutor do Curso de Formação de Praças e de Comandante de um Pelotão de Atiradores no Regimento de Infantaria de Angra do Heroísmo entre Dezembro de 1992 e Abril de 1993.
Recebeu um Louvor pelo Major Comandante do Batalhão Operacional e Instrução do
Regimento de Infantaria de Angra do Heroísmo em 20 de Abril de 1993 e passou à disponibilidade, no posto de Alferes SEN, em 23 de Abril de 1993.

NOTA: Quero registar que tive o enorme prazer de ser aluno do brilhante Professor Doutor Francisco Sousa e igualmente expressar-lhe os meus desejos de imensas felicidades e sucessos.

Faz hoje um ano que publicamos:
Biscoitos em colecção de postais

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quinta-feira, 27 de julho de 2006

Homenagem aos Homens do Mar e da Terra


A 27 de Julho de 2001 foi inaugurada no Canto do Feno, nos Biscoitos, uma escultura de Dimas Simas Lopes que representa uma "Homenagem aos Homens do Mar e da Terra".


Para esta obra o artista contou com colaborações diversas de Emanuel Félix (filho), Paulo Mendonça, Paulo Raimundo e
Rui Melo. A promoção da mesma foi da responsabilidade conjunta da Junta de Freguesia dos Biscoitos (sendo seu Presidente Manuel do Couto Fagundes) e da Câmara Municipal da Praia da Vitória (sendo seu Presidente José Fernando Diniz Gomes) e a sua execução esteve a cargo das Oficinas de Fernando Capitão. Este monumento foi ainda apoiado pela Direcção Regional da Cultura.


Junto do monumento, para além da placa de inauguração, está uma placa com a gravação de um texto do próprio
Dimas Simas Lopes:

Aos Homens do Mar e da Terra
Durante anos vigiei melros, nas férias da escola primária. Às vezes fazia tréguas no combate e descia até à calheta. A descida fazia-se pela Canada das Vinhas e por um carreiro de pé, fechado de monda e silvas, que desembocava no Canto do Feno. Aí era sítio quase obrigatório de paragem. Nesse já remoto tempo, bem longe estava de imaginar que um dia viria a conceber e erguer uma escultura naquele sítio muito conhecido dos pescadores, por ser um dos pontos de referência de uma marca de pesqueiro.
Em 1995 o lugar estava cá dentro e os olhos outros. Foi a altura que apresentei a ideia acompanhada de esboços e da primeira memória descritiva. O motivo era forte, o da homenagem. Os homens da nossa terra mereciam, além de uma missa por alma e da memória dos parentes e amigos, uma peça de arte que assinalasse o seu trabalho. O trabalho de gente que vivia com um pé em terra e outro no mar. Homens que iam "dormir" ao mar para haver peixe na mesa e na saca de trabalho. E quando o mar não "dava" viravam-se para terra que havia muito que cavar, desfolhar, levantar vinha e por aí fora. O convívio da terra e do mar. Sem perder tempo. Os baleeiros, esses, sempre de olho aberto e pé ligeiro ao primeiro sinal do vigia do Pico Matias Simão, corriam das vinhas, dos pomares, das terras a soltar os calços dos botes, depressa que se faz tarde. Em viagens sem destino e sem regresso certos e pouco pão. Nas vinhas é curvar as costas que a vinha é baixa, o alvião faz calos e os cestos de duas asas esfolam os ombros. Nas adegas é arregaçar as calças que há muita uva para pisar e puxar a barra grande da prensa que abre o peito e retesa os tendões.
Conheci gerações de pescadores, baleeiros e trabalhadores das vinhas pelo nome próprio ou pelos apelidos, a todos tiro o meu chapéu. Claro que fico mais contente se gostarem da minha ideia e desta escultura.
E é natural que se questionem sobre o significado daquela disposição das vigas de ferro. Para uns será uma alusão ao arado, para outros será o alvião e outros dirão que lhes faz lembrar um barco. O nosso olhar é sempre diverso como a nossa capacidade de abstracção. Mas aqui para nós sabem o que gostaria que aqueles cerca de trinta e quatro metros de ferro, com as suas toneladas, significassem? Uma escultura do nosso tempo com uma linguagem directa e despojada e um conjunto de vectores de força unidos num ponto comum, movendo-se no mesmo sentido, balançando como uma grande nave, em mar de muita tempestade, em que todos nos encontramos, à deriva, à procura de porto seguro e salvo.


Faz hoje um ano que publicamos:

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quarta-feira, 26 de julho de 2006

Calendário do Torneio de Futsal

Mais cinco dias do calendário do 3º Torneio de Futsal "Verão/Futsal/2006" organizado pela Casa do Povo dos Biscoitos e que referimos a 10 de Julho.


Faz hoje um ano que publicamos:

XI Jamboree Açoriano

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terça-feira, 25 de julho de 2006

Jornal Diário refere Parque de Campismo

O "Jornal Diário" publicou recentemente (21/Julho/2006) um artigo denominado "O que precisa de saber para ACAMPAR na Terceira".
Logo a abrir o texto deste artigo, surge a seguinte informação:


O Blog Biscoitos já fez referência a este espaço de lazer a 30 de Julho de 2005 e a 3 de Agosto de 2005.

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segunda-feira, 24 de julho de 2006

25 mil visitas!


Já atingimos o patamar que visamos em 31 de Janeiro de 2006: as 25000 visitas.

Por isso há de novo festa no Blog Biscoitos.

Como não podia deixar de ser, novamente agradecemos a todos que nos visitam, que divulgam este espaço e que partilham também a sua construção, através de sugestões e comentários.

Agora o nosso horizonte divide-se entre dois objectivos: o atingir das 50000 visitas e dos 500 artigos publicados (este é o 308º). Qual será atingido primeiro? Para as 50000, contamos convosco! Para os 500, podem contar connosco!

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sábado, 22 de julho de 2006

Torneio - calendário

Mais uma actualização do calendário do 3º Torneio de Futsal "Verão/Futsal/2006" organizado pela Casa do Povo dos Biscoitos e que referimos a 10 de Julho.

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sexta-feira, 21 de julho de 2006

Moscas estéreis lançadas nos Biscoitos


De acordo com notícia publicada pelo "Diário Insular" (20/Julho/2006), foram lançadas na passada quarta-feira cerca de 100 mil moscas esterilizadas numa zona de pomares na freguesia dos Biscoitos.
Segundo explicou o professor David Lopes ao DI, a ideia central do projecto é colocar moscas macho esterilizados a cruzarem-se com as fêmeas e torná-las inférteis, esperando-se que o número de insectos na fruta desça de forma substancial.
Explica a mesma notícia que "são as fêmeas que picam a fruta e colocam os ovos, porém, após ficarem estéreis, deixam de afectar a fruta, para além de diminuir a população das moscas selvagens através deste método de controlo. O professor David Lopes disse ao DI que se trata de um projecto importante e que, a continuar a decorrer como actualmente, apenas ficará dependente do interesse de quem politicamente tutela a agricultura nos Açores. Através deste método, são conhecidos sucessos de monta na Madeira, Israel e em Espanha."

Esta foi uma acção que se enquadrou no Projecto Interfruta, financiado pelo programa comunitário INTERREG IIIB. Segundo o que está expresso na sua página web, este projecto está a ser desenvolvido numa lógica de "cooperação entre Açores, Madeira e Canárias" e destina-se "a contribuir para a fruticultura regional". O objectivo global do projecto é "fazer renascer o interesse pela fruticultura, em especial, como primeira fase na Ilha Terceira".
Entre as várias áreas de estudo alvo deste projecto está a Agrometeorologia, para a qual os Biscoitos foram seleccionados como uma das zonas de instalação de uma estação meteorológica, exactamente por esta freguesia ter sido considerada uma das zonas de maior expressão frutícola.

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quinta-feira, 20 de julho de 2006

Adega Cooperativa com problemas estruturais


Em artigo denominado "Ilda Figueiredo pede apoios para a vinha" (15/Julho/2006), o "Diário Insular" dá nota de declarações prestadas à Agência Lusa, pelo presidente da Adega Cooperativa dos Biscoitos.
Segundo essa nota, Alcino Meneses "referiu que “o grande problema actual do sector é financeiro, uma vez que na campanha anterior ocorreu uma baixa de produção derivada do aparecimento da escoriose” (fungo que ataca as videiras). “Só conseguimos produzir, na campanha 2005-2006, oito mil litros de vinho - da casta verdelho - substancialmente menos de que os cerca de 25 mil da campanha anterior”, disse. Alcino Meneses adiantou que a organização que tem 56 associados, entre os cerca de 120 produtores de vinho dos Biscoitos, “necessita de ajuda financeira para ultrapassar os seus problemas estruturais”."

Post scriptum: Este mesmo artigo já foi referido neste blog em comentário inserido por um anónimo (ver em http://biscoitos-terceira.blogspot.com/2006/06/jos-manuel-machado-na-saber-aores-ii.html).

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quarta-feira, 19 de julho de 2006

OLB actua hoje em Angra


A Orquestra Ligeira dos Biscoitos (OLB) actuará hoje a partir das 22 horas no Largo Prior do Crato, em Angra do Heroísmo.
Este concerto está integrado no programa "Angra em Festa", organizado pela Câmara Municipal de Angra do Heroísmo.

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Futsal - calendário

Aí está o calendário de mais quatro dias do 3º Torneio de Futsal "Verão/Futsal/2006" organizado pela Casa do Povo dos Biscoitos e que referimos a 10 de Julho.


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segunda-feira, 17 de julho de 2006

Carmina Galeria



Assinala-se hoje o segundo aniversário da CARMINA - Galeria de Arte Contemporânea.
Inaugurada a 17 de Julho de 2004, esta galeria situada no Outeiro do Galhardo, freguesia da Feteira, resulta de uma ideia original do biscoitense Dimas Simas Lopes, seu proprietário.
Conforme se pode ler na sua brochura de apresentação, surgiu "com o propósito de colmatar a inexistência, na ilha, de galerias de arte", e pretende-se que seja um meio de "oferecer ao visitante e ao cliente um espectro, relativamente alargado, de actividades e serviços distintos entre si, de modo a captar um leque, o mais heterogéneo possível, de públicos."
E efectivamente é isso que tem acontecido, mercê do cumprimento de planos repletos de actividades diversificadas que passam pela exposição de obras de arte (nos domínios da pintura, escultura, design, cerâmica, fotografia, serigrafia, instalação...), e por eventos musicais e literários, por projecção de filmes, entre outras iniciativas.
Estas actividades têm sido complementadas por serviço educativo, com a promoção de diversos e variados cursos, por exemplo nas áreas da pintura, desenho, cerâmica e artes decorativas.
O visitante deste espaço ainda pode usufruir de uma loja e de um bar (o Chico Bento Botequim onde, entre outras preciosidades, pode ser degustado o excelente vinho "Vinha Branca" de origem biscoitense).
Esta é ainda a sede profissional de vários artistas. Circunscrevendo-nos aos biscoitenses, para além do próprio Dimas Simas Lopes, são também artistas residentes na CARMINA - Galeria Cecília Ribeiro e Rui Melo.




Para assinalar este aniversário a CARMINA - Galeria está a realizar um ciclo comemorativo que começou a 1 de Julho e vai até 6 de Agosto. Neste âmbito já se realizaram um recital de piano e violoncelo, a projecção de médias-metragens e um recital de poesia. Para 29 de Julho está agendada a inauguração de uma exposição e entrega de certificados relativos a cursos de pintura e para 5 e 6 de Agosto actividades sobre "Dança Urbana - Hip Hop".

A partir de hoje passamos a incluir na nossa barra lateral uma hiperligação para a CARMINA - Galeria.

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domingo, 16 de julho de 2006

Carlos Cardoso em entrevista ao Jornal da Praia II


Apresentamos hoje a segunda e última parte da entrevista concedida por Carlos Cardoso, Presidente da Junta de Freguesia dos Biscoitos, ao Jornal da Praia (19/Junho/2006):

"Tendo em atenção as particularidades da freguesia, nomeadamente uma área protegida vitivinícola, uma vasta orla costeira, várias infra-estruturas vocacionadas para áreas como o turismo, pequena indústria, que potenciam o nome dos Biscoitos além fronteiras. Qual é o papel da Junta de Freguesia nesta divulgação?
Todos sabemos que ao longo dos tempos o vinho é sem dúvida o cartaz dos Biscoitos, há uns anos a esta parte a beleza ímpar da nossa zona litoral e as suas zonas de banho, faz com que os Biscoitos sejam procurados durante todo o ano e assim além de nos preocuparmos com a nossa imagem, somos já uma imagem da ilha e até mesmo dos Açores, também esta Junta tem feito tudo o que pode para que os Biscoitos seja uma freguesia que continue a ocupar o patamar que possui divulgando a sua imagem, mesmo sabendo que muito mais há para ser feito, porque uma boa imagem, um bom nome, é fácil, difícil é segurar essa boa imagem e o bom nome... Agora há uma coisa que aos Biscoitos ninguém retira, que é a sua zona balnear, o que isso por si só é uma imagem gravada quer em todo o arquipélago e além fronteiras.

Até ao final do seu mandato, quais os projectos que gostaria de ver concretizados? Quais as áreas de maior intervenção?
Como se sabe os preços dos terrenos para a construção são de elevado valor, e assim os mais jovens não possuem possibilidades de construir, logo uma das nossas preocupações é e será a abertura de novos arruamentos para esse fim.
O fornecimento de água a toda a freguesia também nos preocupa o que gostaríamos de ver o problema resolvido de uma vez por todas e se possível antes da chegada dos dias quentes de verão.
Um acolhimento para idosos, nesta altura é a maior ambição de todos os Biscoitenses, e ao termos conhecimento que a Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo já está a trabalhar no projecto e já espera por apoios para o início da sua construção, o que nos deixa a todos muito satisfeitos sendo uma ambição desta Junta.
Um passeio pedonal ao longo da costa e a requalificação entre o Canto do Feno e a Pamplona, em zona de lazer também é outro dos projectos que gostava de ver realizado.

Como vê o futuro dos Biscoitos?
Eu vivi nos Estados Unidos durante quinze anos, e se para cá voltei foi porque via futuro nesta freguesia, agora nesta altura e se virmos realizados alguns dos projectos que mencionei anteriormente e outros mais que o tempo o dirá, num futuro não muito longínquo, esta freguesia deixará de ser mais uma freguesia mas sim a Vila dos Biscoitos, onde todos irão gostar de viver..."

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sábado, 15 de julho de 2006

Térmitas nos Biscoitos

Nos últimos anos várias têm sido as notícias a dar conta da presença de térmitas em várias ilhas dos Açores, principalmente na Ilha Terceira.
Este assunto foi alvo de um projecto de estudo desenvolvido entre Janeiro e Junho de 2004 por uma equipa composta pelos investigadores Prof. Dr. Paulo A. V. Borges, Prof. Dr. David Horta Lopes, Prof.ª Dr.ª Ana Maria Ávila Simões (todos do Centro de Investigação e Tecnologias Agrárias, ligado ao Departamento de Ciências Agrárias e Ambiente da Universidade dos Açores) e pelas Licenciadas Ana Cristina Rodrigues e Sílvia Cristina Xavier Bettencourt.
Apesar do projecto se designar "Determinação da Distribuição e Abundância de Térmitas (Isoptera) nas Habitações do Concelho de Angra do Heroísmo", o estudo e respectivo relatório também abrangem dados relativos à freguesia dos Biscoitos.
Logo no sumário do
documento (pág. 3) está referido que a ocorrência da Cryptotermes brevis (térmita dos móveis das Indias Ocidentais de madeira seca que ataca habitações) está também confirmada na freguesia dos Biscoitos (Concelho da Praia da Vitória).
Uma possível explicação para esta presença será o facto que "Cryptotermes brevis necessita de ambientes secos mas com alguma humidade, condições prevalecentes no centro histórico de Angra do Heroísmo e possivelmente na freguesia dos Biscoitos (Concelho da Praia da Vitória)" (pág. 12-13).

Este relatório, para além de descrever os métodos de investigação utilizados, apresenta a descrição das espécies encontradas, a sua distribuição no Concelho de Angra do Heroísmo, factores potencialmente envolvidos na dispersão das térmitas na Ilha Terceira, número de infestações segundo os tipos de madeira e um relatório do Prof. Dr. Timothy G. Myles, acessor externo do projecto.
Este especialista, da Universidade de Toronto, indica várias conclusões e recomendações, referindo-se aos problemas sociais, de segurança e de cariz patrimonial que estão em causa. Aponta também várias hipóteses de actividades de gestão a médio prazo, preventivas e de controlo (este mesmo técnico disponibiliza no site do Urban Entomology Program, que dirige, uma apresentação, em inglês, sobre opções de controlo de térmicas no caso dos Açores).
CUIDADOS
Paulo Borges, David Horta Lopes e Ana Maria Simões, em declarações ao jornal "A União" (5/Junho/2004), "aconselham alguns cuidados. O primeiro, passa por, neste verão, colocar redes nas portas e janelas das casas, por forma a evitar que as térmitas invadam os lares alheios. O segundo, caso não use redes, prende-se com ter mafú sempre à mão. Ao final do dia dê uma espreitada nos cortinados lá de casa e veja se encontra algum destes bichinhos. Se vir, acaba com eles. Mas por ventura tem em casa sótãos ou tectos falsos. Se tem verifica se as madeiras têm buracos abertos e repare se no chão envolvente existem dejectos semelhantes aos de baratas. Tem?, então são térmitas. Coloque pendurado no tecto, de forma perpendicular ao chão, uma luz que vem coincidir com um recipiente de água. Tenha em atenção que todos os dias terá de verificar o que se passa. Se não morrerem assim, bafeje o local com insecticida. Entretanto, existem vários meios de luta química contra a térmitas, mas a forma mais eficaz é a utilização integrada dos meios disponíveis para se poder controlar a praga e erradica-la. No entanto, a prevenção é importante para evitar que a térmitas tomem conta das madeiras, devendo-se evitar manter em casa madeiras ou entulhos que resultam de obras e que poderão ser um local propício para o desenvolvimento de colónias de térmitas."
APOIOS
O mesmo jornal angrense (8/Julho/2006) informa que "Através do Decreto Legislativo Regional n.º 20/2005/A, de 22 de Julho, que estabelece o regime jurídico excepcional da concessão dos apoios financeiros a obras de reparação de imóveis afectados por infestação de térmitas, foi criado o período de candidaturas a apoios para reparação de imóveis atacados por térmitas – aberto no dia 31 de Janeiro de 2006 (...). Neste documento, fica assente que os proprietários de imóveis infestados por térmitas nos Açores podem candidatar-se a ajudas concedidas pelo Governo Regional para a realização de obras destinadas à sua recuperação. A legislação, relembramos, prevê duas modalidades de apoio: uma a fundo perdido e outra de bonificação de juros de empréstimos, destinando-se a primeira, em exclusivo, a pessoas singulares. A segunda pode abranger, também, pessoas colectivas. A Portaria que a regulamenta, define os montantes das comparticipações governamentais e estabelece a taxa de juro e o prazo máximo (20 anos) dos empréstimos bonificados a contrair para a realização das obras em causa. Nos termos do diploma, a taxa de juro de referência para determinação da bonificação será a Euribor, a seis meses, em vigor no dia útil anterior ao início do período de contagem dos juros, que serão calculados pelo mesmo método adoptado no crédito à habitação".

Tendo em conta todas estas informações recomendamos que, por uma questão de precaução, verifique as madeiras da sua habitação.

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sexta-feira, 14 de julho de 2006

Torneio de Futsal - calendário

Publicamos abaixo o calendário de mais quatro dias de competição do 3º Torneio de Futsal "Verão/Futsal/2006" organizado pela Casa do Povo dos Biscoitos e que referimos a 10 de Julho.

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quinta-feira, 13 de julho de 2006

Carlos Cardoso em entrevista ao Jornal da Praia I


Recentemente tomamos conhecimento que Carlos Cardoso, Presidente da Junta de Freguesia dos Biscoitos, concedeu uma entrevista ao Jornal da Praia.
O resultado desta entrevista, conduzida por Rui Marques, ocupa as páginas centrais (6 e 7) e merece lugar de destaque na primeira página (sob o título "Biscoitos Freguesia com aspirações a Vila") da edição de 19 de Junho de 2006 do quinzenário praiense.
Para além das fotos onde surge Carlos Cardoso (uma na capa e uma em cada uma das páginas centrais) a entrevista que a seguir apresentamos é complementada com cinco fotos da freguesia dos Biscoitos (paronâmicas e zonas costeiras).

Eis então a primeira parte do texto da entrevista:

"Quais as razões que o levaram a candidatar-se a novo mandato?
Foram várias as razões como diz, mas a principal é gostar muito da minha freguesia e ao mesmo tempo sentir que ainda tenho muito para dar a ela e a toda a sua população fantástica, mas também não podia esquecer todo o carinho, apoio e todo o calor humano que me deram para comigo e para os meus colegas de Junta para tomar a decisão que tomei ao candidatar-me a um novo mandato.

Como é que vê o relacionamento entre as autarquias e o poder regional e mesmo o central? Já sendo autarca é fácil ser-se presidente de uma junta de freguesia?
Bem, estamos a começar um novo mandato, o que é ainda prematura falar-se do relacionamento entre a Junta e a Câmara Municipal. Sei que da nossa parte estamos aberto a tudo e a todos a bem do progresso da nossa Freguesia e do Concelho.
Em relação ao relacionamento das autarquias com os governos regional e central, eu sou defensor da transparência, não da que se fala, mas sim da real da que não cria dúvidas a quem quer que seja, assim sendo é isto que eu espero que venha a acontecer no relacionamento entre todos.
Tal como o ditado dita... "quem corre por gosto não cansa"..., tenho que dizer que presto, ou tento prestar este serviço com muito gosto, o que torna mais díficil é quando os apoios para concretizar os nossos projectos não aparecem, e aí sim tudo se torna muito complicado porque queremos fazer as coisas e sentimo-nos de mãos atadas.

A freguesia dos Biscoitos é, no concelho da Praia da Vitória, na Ilha Terceira e mesmo nos Açores, uma das localidades que mais cresceu, a que se deve esse crescimento?
Se os Biscoitos tem crescido e alguma coisa se tem feito, não sendo tanto quanto gostava, porque ainda o há muito para fazer e temos consciência disso.
Os Biscoitos ficam distantes tanto da Cidade da Praia da Vitória como da cidade de Angra do Heroísmo, e como tal acho que os nossos governantes devem olhar para a nossa freguesia de maneira diferente, criando condições e serviços para tornar a vida mais fácil dos seus residentes sem que estes se tenham que deslocar a alguma das cidades para resolver certos e determinados assuntos, perdendo tempo quer nas instituições a que se deslocam quer também nas distâncias com os transportes.
Se esta mensagem chegar aos nossos governantes, a eles mais uma vez digo que esta Junta de Freguesia está como sempre esteve pronta para se sentar e assim haver um diálogo para assim juntos construirmos o bem estar desta gente que bem merece."
Continua

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quarta-feira, 12 de julho de 2006

Do outro lado... as curraletas...

Um dia, falando sobre a zona litoral dos Biscoitos, e contextualizando em relação à via marginal que a percorre, tivemos o prazer de registar que "concordamos plenamente que para ambos os lados, a paisagem com que nos deparamos é magnífica. Não deixemos de prestar atenção para o lado que nos revela o oceano, mas empenhemo-nos em salvaguardar a riqueza que fica situada no lado sul da estrada."

Assim, depois da imagem apresentada ontem que nos mostra a imensidão que existe para norte da costa dos Biscoitos, hoje mostramos algumas imagens da singular maravilha que fica para sul da mencionada estrada litoral:




Quando, porventura, conseguimos captar ambas as realidades ainda ficamos mais satisfeitos.


Simultaneamente nunca deixaremos de apreciar planos mais alargados, visões recorrentes desde a infância, ainda que gradativamente com menos negro e verde e mais branco, cinzento e laranja:


Nota: Com este artigo, para além de projectar estas imagens biscoitenses pretendemos, na sequência da publicação de ontem e respectivos comentários, afirmar que se o mar nos merece imenso respeito e admiração, ainda que possamos estar física e momentaneamente de costas para o outro lado da estrada, nunca deixaremos de apreciar as curraletas e de procurar contribuir para a sua preservação; visamos igualmente satisfazer as sugestões recebidas sobre a publicação de imagens das ditas curraletas.

Faz hoje um ano que publicamos:
João Aguiar encerra o percurso de futebolista

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terça-feira, 11 de julho de 2006

Mar...

Para mergulhar nele... ou em nós próprios...

Bons mergulhos...

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segunda-feira, 10 de julho de 2006

Verão/Futsal/2006


Começa hoje o 3º Torneio de Futsal organizado pela Casa do Povo dos Biscoitos.
O "Verão/Futsal/2006" conta com 14 equipas inscritas (Biscoitos City, Biscoitos Futsal, Borussia, Bota Fogo, Bota Fora, C. P. Altares, Caçadores, Casa da Ribeira, Fair Play Team, Pneu Norte, Pneu Norte Fut., 4 Ribeiras, Serreta e Tronqueiras, ) e os jogos decorrem de hoje até ao próximo dia 3 de Agosto. Durante a primeira fase (até 1 de Agosto) estão agendados quatro jogos diários, com início pelas 19h, 20h, 21h e 22h. A fase final decorre a 2 e 3 de Agosto com jogos pelas 20 e 21 horas.
Existem troféus para os 4 primeiros classificados, equipa mais disciplinada, guarda-redes menos batido e melhor marcador.
Publicamos abaixo o calendário dos primeiros quatro dias de competição.


Nota: Agradecemos à Casa do Povo dos Biscoitos as informações disponibilizadas.

Faz hoje um ano que publicamos:
Torneio de Futsal

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domingo, 9 de julho de 2006

Chalana regista balanço da época passada


Na passada segunda-feira, dia 3 de Julho, o Diário Insular publicou uma entrevista realizada por Daniel Costa a Manuel da Costa (Chalana), biscoitense e ex-técnico da equipa principal de futebol do Sport Clube Praiense.

Na entrevista, Chalana faz um balanço da época que terminou (por nós também acompanhada). Aqui fica então o texto integral:

"DIÁRIO INSULAR/DESPORTO (DI/D): Finda mais uma época desportiva, e com um lugar garantido no quinteto da frente da Série Açores, poderá dizer-se que o objectivo principal do Praiense foi alcançado?

MANUEL DA COSTA (MC): Sim, completamente. Foi-nos pedido a manutenção com uma equipa o mais barato possível, com aposta no jogador açoriano e o aproveitamento da formação, visto que na época anterior, numa aposta clara de subida de divisão, o clube ficou no grupo da despromoção. Sublinho que foram poucas as pessoas que acreditaram quer na equipa técnica, quer no valor dos jogadores. Contudo, a resposta em campo veio provar aquilo que eu sempre afirmei “os jogos ganham-se dentro das quatro linhas e não com os nomes que compõem os plantéis”. Saímos para o início da época na cauda da tabela das apostas desportivas e acabámos no grupo dos campeões. Tudo isto só foi possível, devido à grande amizade, espírito de grupo e muita ambição de um plantel bastante jovem e sem experiência, mas cujo o valor futebolístico ficou demonstrado para pena de muita gente. Os meus jogadores foram os grandes obreiros deste feito e, como tal, tornaram-me um treinador feliz.

D/ID: Quais as principais dificuldades que sentiu ao longo da época?

MC: Foram tantas as dificuldades, que talvez nem 30 páginas do jornal davam para as contabilizar. Desde a falta de campo para treinar, passando pelas dificuldades financeiras comuns em muitos clubes, bem como pela falta de apoio e promessas nunca cumpridas. Contudo, um grupo muito amigo e unido conseguiu ultrapassar todas essas dificuldades, dando grandes respostas domingo após domingo e, no fim, sentimos que o nosso dever foi cumprido na íntegra e que ninguém nos pode apontar nada.

PREOCUPAÇÃO

DI/D: Como viu a Série Açores na temporada finda, foi mais equilibrada e competitiva do que as anteriores ou nem por isso?

MC: Observei uma Série Açores preocupante, ou seja, num campeonato com um número reduzido de equipas, poucos são os que querem subir, mas ninguém quer descer. Duas equipas lutaram pela subida e oito pela permanência a qualquer preço. Se existiu pouco equilíbrio na frente, houve grandes lutas na zona de despromoção, o que tornou vários jogos em verdadeiras batalhas. Penso que seria benéfico repensar-se o número de clubes despromovidos numa série de 10 equipas – isto já que não é possível passar para 12 equipas. Teria mais interesse descer uma só equipa e voltar a jogar-se o Apuramento do Campeão dos Açores, em que só ele subiria à Terceira Divisão. Ainda assim, foi uma série bem disputada, com equipas muito iguais e com grande número de jogadores profissionais. Houve equipas que apostaram muito e não conseguiram atingir os seus objectivos e houve um justo vencedor, o Lusitânia, a quem aproveito para dar os parabéns e desejar muitos êxitos para a próxima época na Segunda Divisão.

D/ID: A presença dos três clubes mais representativos da Terceira na prova veio trazer mais público e interesse aos jogos, principalmente na fase inicial. Depois, com o andar do campeonato e o escalonamento das equipas esse interesse decresceu. Como analisa estes embates a lembrar o passado e, no seu entender, quais as causas da ausência gradual de público?

MC: Foi bonito para os terceirenses, mas não podemos estar contentes com essa situação. Qualquer um dos clubes mencionados tem história para outros patamares e seria de todo benéfico que esses confrontos acontecessem em escalões superiores. Todavia, foi o reviver dos clássicos terceirenses, sempre bonitos e vividos de maneira especial, na primeira fase com mais sabor, mas depois dos objectivos alcançados pelo Angrense e Praiense a motivação, mesmo não querendo, nunca foi a mesma, porque os jogadores sentiram que o seu dever estava cumprido.

DESAFIO

DI/D: Após ter conduzido a equipa de juniores do Praiense ao título regional, seguiu-se a experiência nos seniores. Certamente que este novo desafio lhe veio enriquecer como técnico e transmitir-lhe outro calo, digamos assim…

MC: Claro que sim. Foi o maior desafio desportivo da minha carreira e um verdadeiro teste às minhas capacidades como treinador principal numa equipa de Terceira Divisão Nacional. Desde já, queria agradecer à direcção do Sport Clube Praiense, especialmente ao seu presidente, Sr. João Alvarino, a coragem que teve em apostar num treinador da ilha e dos escalões de formação para comandar os destinos do clube. Para ele o meu muito obrigado. Quero também agradecer ao meu adjunto, Francisco Faria, que é um grande amigo e um grande homem. Sem ele, de certeza absoluta que não teria sido possível uma época com tantas alegrias. Claro que não posso esquecer todo o plantel que foi de uma entrega e dedicação ímpares. Para todos o meu muito obrigado.

FUTURO

D/I/D: Com 23 anos de Praiense, quer como atleta de eleição, quer agora na função de treinador, o seu futuro, ao que parece, não passa pela continuidade no clube. Estaria, no entanto, disposto a permanecer?

MC: Nunca poderia dizer que não a uma casa que me formou como jogador, e que depois me lançou como treinador, na qual passei 23 anos maravilhosos da minha vida. Uma casa que me viu crescer e sempre me acarinhou. Ajudei este clube a subir aos nacionais e a manter-se lá por muitos anos, ajudei os escalões de formação, e nos primeiros títulos regionais da história do clube estive presente e colaborei como treinador, mas também sei que o meu lugar de treinador não é eterno – nem eu quero que seja. Sou treinador de futebol, e os projectos, ou melhor, os ciclos chegam ao fim. Sei que não agrado a todos, por isso, estou preparado para tudo e nada preocupado, porque o meu trabalho honesto fala por mim. Tenho conhecimento da existência de uma nova direcção – desde já quero desejar-lhe os maiores sucessos desportivos – e, como tal, os dirigentes são livres de escolher as pessoas que julgam melhores para servir o clube. Segundo sei – até pela própria comunicação social –, essa escolha não passa por mim. São situações normais no futebol e, neste contexto, aceito e respeito a decisão sem rancores. Espero, sim, que o clube cresça e se fortaleça e que o meu substituto tenha tantas ou mais alegrias desportivas do que eu e passe por menos dificuldades, porque, se assim for, quem ganha é o SC Praiense. As pessoas passam e o clube fica. Desejo que o clube continue a fazer história, porque a sua grandeza assim o exige.

Aposta na formação

D/I/D: Caso não continue no Praiense, está disposto a abraçar um projecto a nível regional?

MC: Ainda não pensei no meu futuro desportivo, porque ele não me preocupa. Não sou profissional, nem preciso do futebol para viver. Gosto muito de estar com a minha família e os meus amigos, coisa que nestes últimos anos não foi possível. Como tal, agora vou desfrutar das férias desportivas e depois se verá. Mas, como homem de futebol, não tenho medo de nenhum projecto, desde que acompanhado por pessoas sérias e honestas. Se tivesse medo e duvidasse do meu valor, não tinha aceite o convite do Praiense na época anterior. A curto prazo, gostava de formar uma escolinha de iniciação ao futebol, dos 6 aos 10 anos, sem competição. Se reunir os apoios necessários, estou disponível, e já tenho o apoio do meu adjunto, Francisco Faria. Por fim, gostava apenas de agradecer às pessoas que me apoiaram, não só nesta época mas também nos anos em que estive na formação. Pessoas que estiveram na sombra mas que foram muito importantes na formação de vários jogadores que, num futuro próximo, vão dar que falar no panorama açoriano e nacional e que já esta época ajudaram o Praiense. Não vou nomear nomes, porque corro o risco de me esquecer de alguém, mas para todos o meu muito obrigado."

Faz hoje um ano que publicamos:
Festas de São Pedro 2005

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sábado, 8 de julho de 2006

Dia do Vinho com aromas e sabores biscoitenses


No passado domingo, dia 2 de Julho, foi comemorado em Angra do Heroísmo o Dia do Vinho, por iniciativa da Confraria do Vinho Verdelho dos Biscoitos.

Num restaurante angrense foi realizada uma prova de vinhos produzidos na Terceira, por sinal todos oriundos dos Biscoitos. Facultados pelos respectivos produtores marcaram presença o "Donatário" (Casa Agrícola Brum, Lda.), o "Pedras de Lobo" (José Manuel Mendonça Machado), o "Moledo" (Adega Cooperativa dos Biscoitos, CRL) e o "Vinha Branca" (Dimas Simas Lopes).

Tendo estado à disposição durante todo o dia, estes vinhos foram apreciados por dezenas de pessoas, tanto nacionais como estrangeiros, particulamente às horas do almoço e jantar.
O almoço foi também marcado pela presença de vários membros da citada confraria báquica, nomeadamente o seu Grão-Mestre Jácome de Bruges Bettencourt, o Grão-Conselheiro Francisco Maduro-Dias, o Mestre de Ritos e Cerimónias Pedro Canas Mendes, bem como Irene Ataíde e Leando Rosado, do Directório da Confraria.

Nota: Texto redigido a partir de notícia publicada pelo Jornal "A União" (4/Julho/2006).

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sexta-feira, 7 de julho de 2006

Actualização de artigo sobre SFPB

Informamos que actualizamos o artigo "SFPB assinala aniversário no Dia de São Pedro" publicado a 1 de Julho de 2006.
Esta actualização (consultável em http://biscoitos-terceira.blogspot.com/2006/07/sfpb-assinala-aniversrio-no-dia-de-so.html) surge na sequência de um comentário recebido sobre o mesmo artigo, deixado por um anónimo, decerto conhecedor da instituição em causa bem como das instalações da mesma, que alerta para algumas imprecissões no texto jornalístico que transcrevemos.
Dado que, pela sua visível exactidão, as informações inscritas no comentário nos merecem crédito e de forma a permitir o interessante e profícuo exercício do contraditório colocamos a parte essencial do comentário no espaço principal do referido artigo.
Assim, agradecemos o comentário recebido e apresentamos desculpa pela transcrição que fizemos do texto que contém as alegadas incorrecções.

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quarta-feira, 5 de julho de 2006

Festas de São Pedro chegam ao fim

Terminam hoje as Festas do Bairro de São Pedro dos Biscoitos, edição de 2006.
Durante esta tarde conseguimos captar as seguintes imagens da animada tourada à corda que se realizou precisamente na zona do Bairro de São Pedro, com touros da Ganadaria Humberto Filipe:


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terça-feira, 4 de julho de 2006

Aquários de férias na Calheta

No Dia Mundial e Nacional do Mar (16/Novembro/2005) noticiamos a existência na Escola Básica Integrada dos Biscoitos de actividades integradas no Projecto de Disseminação do Centro de Estudos do Mar da Associação de Defesa do Ambiente Gê-Questa.
Um desses projectos, porventura o mais significativo, implica que alguns alunos (turma 6º C) façam a manutenção e estudo de um aquário com espécies de fauna e flora marinhas.
Agora, com o duplo objectivo de resolver as dificuldades de manutenção por via da interrupção lectiva de Verão e de permitir que os mesmos e outros alunos possam continuar a ter a oportunidade de usufruir da companhia do "seu" aquário, o mesmo também está de férias.
E que melhor lugar para passar férias que a Calheta dos Biscoitos? Então, logicamente, o aquário foi transferido durante esta época de férias para junto do Posto de Turismo situado na principal zona balnear biscoitense. Em concreto, está num espaço por baixo do torreão que se localiza junto ao Bar do Abismo, espaço esse disponibilizado pela Câmara Municipal da Praia da Vitória.
De acordo com informações cedidas pelo biólogo marinho que voluntariamente acompanha este projecto, o biscoitense Luís Barcelos (a quem aproveitamos para agradecer), este aquário irá estar à disposição de quem quiser contemplar um pouco do que é possível encontrar em poças de maré.
Segundo adianta "A União" (1/Julho/2006), para além deste, estará no mesmo local mais um aquário, também pertencente ao Centro de Estudos do Mar da Gê-Questa. Este segundo aquário tem como destino previsto, após o Verão, a EB1/JI do Raminho.
O mesmo jornal informa ainda que "este projecto, que será orientado pela população infantil que esteve envolvida nas visitas de estudo à sede da Gê-Questa e que desenvolveu actividade de investigação nesse âmbito, será complementado pela colocação de cartazes para promover o Centro de Estudos do Mar" estando também prevista "a realização de visitas guiadas ao litoral dos Biscoitos para observar a biodiversidade marinha".
Em Setembro os aquários
devem acompanhar os alunos no regresso à escola.

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