BrumAzores... e o Museu do Vinho
Depois de no seu primeiro número ter referido a biscoitense Cecília Ribeiro, a propósito de uma sua exposição de trabalhos em cerâmica (exposição essa que, segundo sabemos, entretanto foi cancelada), a BrumAzores.com coloca o Museu do Vinho dos Biscoitos em destaque na agenda que publica na segunda edição, com a apresentação de um interessante texto:
1 comentários:
As vinhas em curraia na zona classificada do Pico são iguais ás vinhas em currais nas ilhas de S. Maria (S. Lourenço, Maia), na Graciosa (Barro Vermelho, Bom Jesus), e Terceira (Biscoitos)
O Trabalho e o custo para se ter um vinha a produziré semelhante em qualquer uma das referidas ilhas, por isso acho que o regime de apoios a conceder pela administração regional devia ser extensivo às restantes ilhas e não só á ilha do Pico(o basalto pesa o mesmo em todas elas).
Além disso, estou a diligenciar no sentido de saber se os apoios concedidos ao abrigo do decreto regulamentar regional n.º 7/2006/A para a ilha do Pico é ou não inconstitucional.
É que isto de fazer agricultura é uma actividade económica como o comércio ou a industria e eu não estou disposto a ver os meus impostos para engordar este ou aquele agricultor.
No caso de o tal decreto ser considerado constitucional (o que duvido, então vou aconselhar um primo meu, comerciante na zona classificada de Angra do Heroísmo (património mundial) ereivindicar um apoio a conceder pela administração regional para manutenção do comércio tradicional na dita zona classificada de património mundial.
No tempo do Salazar havia o condicionamento industrial mas não o condicionamento rural. Agora temos a dscriminação do mundo rural, ou seja, os previligiados do mundo rural.
Numa democracia, a constituição não premite que se apoie a concorrência desleal como seja a publicidade ao vinho do Pico assim como os apoios concedidos à instalação de vinha no Pico.
Numa Democracia o sol quando nasce é para TODOS.
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